Natural de Salinas, morte de influenciador causa comoção e levanta questionamentos sobre possível complicação estética em São Paulo

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A morte de um jovem influenciador digital, natural de Salinas, no Norte de Minas Gerais, tem gerado grande repercussão nas redes sociais e despertado uma onda de comoção entre amigos, seguidores e conterrâneos. O criador de conteúdo, que atualmente vivia em São Paulo, era conhecido por seu estilo de vida saudável e pela rotina intensa de treinos em academias, transmitida diariamente a milhares de seguidores. A notícia do falecimento, ocorrida recentemente, pegou todos de surpresa. A causa da morte ainda não foi oficialmente confirmada, mas desde o anúncio, diversas especulações surgiram nas redes sociais. Repercussão nas redes Na manhã deste sábado (4), o jornalista mineiro Fredi Mendes, amigo próximo do influenciador, publicou uma mensagem impactante em suas redes sociais. Conhecido por seu estilo direto e por abordar temas delicados sem rodeios, Mendes mencionou a possibilidade de que o falecimento esteja relacionado a complicações decorrentes de um procedimento estético realizado pe...

Serra Geral busca certificação do queijo com apoio da Fiemg

Os dirigentes da ACI, Olavo Romano, e Adauto
Batista, com o queijo da Serra Geral

(Por Girleno Alencar) A microrregião da Serra Geral de Minas está buscando a certificação do seu queijo, considerado um dos melhores de Minas Gerais, mas que precisa dessa situação para alcançar mercados mais exigentes e ainda cumprir as normas sanitárias. Desde o primeiro semestre de 2016 que os produtores passaram a ser capacitados pela Fiemg-Norte, através do Programa de Competitividade Industrial Regional (PCIR), em parceria com Sebrae, Emater e Prefeituras. Uma das exigências é a padronização da produção de queijos, para melhorar a qualidade e a certificação do queijo. Nesse sentido, será realizada a consultoria tecnológica de qualidade com as queijarias e testes laboratoriais do leite e do queijo. Os testes estão sendo realizados pelo Instituto Senai de Tecnologia em Alimento e Bebidas de Belo Horizonte.

A produção e a comercialização de queijo artesanal movimentam mais de R$ 12 milhões por ano somente em Porteirinha. Porém, os produtores deixam de receber diversos benefícios por conta da falta de uma certificação do produto e, com isso, agregar mais riquezas para a região. A produção está nas mãos de pequenos produtores da agricultura familiar, uma tradição que vem passando de pai para filhos, mas de forma artesanal. O presidente da Fiemg-Norte, Adauto Marques Batista, que é de Porteirinha, esclarece que a consultoria tecnológica de qualidade tem indicado adequações para as empresas participantes visando melhoria do processo produtivo, incluindo orientação quanto à qualidade dos produtos.

“Já os testes laboratoriais têm como objetivo monitorar a evolução da qualidade do queijo e do leite da região e representam o principal insumo técnico para a reivindicação da certificação regional junto às entidades certificadoras”, acrescenta Marques. Ele explica ainda que, após receber a certificação, os produtos poderão ser comercializados em supermercados, padarias, mercearias e lojas especializadas, ampliando as perspectivas do negócio, gerando mais oportunidades para os produtores, que inclusive poderão elevar suas margens com melhor retorno financeiro e ganhos socioeconômicos para toda a região.

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