O Restaurante Bandecão te ensina: Arroz Cremoso de Bacalhau; Um Toque de Sabor Mediterrâneo com Alma Mineira!

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Janaúba, MG – Que tal trazer o sabor sofisticado do bacalhau para a sua mesa de uma forma cremosa e cheia de personalidade? Nosso Arroz Cremoso de Bacalhau é uma receita que combina a tradição do arroz de forno com a riqueza do bacalhau, vegetais frescos e um toque de cremosidade que o torna irresistível. É um prato que, apesar de parecer elaborado, é bastante acessível e perfeito para um almoço especial de fim de semana ou um jantar aconchegante. O bacalhau, com seu sabor marcante, encontra o arroz e se une aos pimentões coloridos, cebola, azeitonas e um molho cremoso que envolve tudo. É um casamento de sabores que agrada ao paladar e aquece a alma, ideal para quem busca uma opção deliciosa e diferente para usar esse peixe tão versátil. Por que esse Arroz Cremoso de Bacalhau vai te encantar? Porque ele é uma refeição completa em um só prato, fácil de fazer e com um resultado que impressiona. A combinação de texturas e o sabor intenso do bacalhau com a cremosidade do arroz farão des...

Abastecimento de água em Taiobeiras é feito somente por carros-pipa

Vertedouro da barragem com as ferragens
expostas (Foto: Michelly Oda/G1)
(G1) O município de Taiobeiras, no Alto Rio Pardo, em Minas Gerais, sofre com a falta d’água na região. O reservatório responsável pelo abastecimento do município, de 32 mil habitantes, está praticamente seco há cerca de 10 dias, o que impossibilita a captação de água.
“Nós temos cobrado sempre da Copasa para que esse cenário não se repita. Já aconteceu em anos anteriores, o último foi em 2012, mas agora chegamos em 2015 e a situação se repete. Sabemos da crise hídrica em nível nacional, mas a Copasa devia ter se preparado para ela”, lamenta o prefeito da cidade, Danilo Mendes Rodrigues.
Diante da situação, todo o abastecimento da cidade está sendo feito por caminhões-pipa. A água é retirada em Salinas, distante 50 quilômetros, onde foram feitos vários pontos de captação na própria rede de distribuição; 31 veículos foram contratados, até mesmo de outras cidades.
“Estou achando muito difícil. Ver a população sem água neste sofrimento todo é muito complicado”, afirma o motorista Geraldo Aparecido Gomes.
Porém, a falta de chuva pode complicar ainda mais a situação. A barragem que atualmente abastece os dois municípios, está seis metros abaixo do nível considerado adequado para esta época do ano. “Creio que temos ainda aproximadamente 45 a 50% de nossa reserva. Então, se fosse para abastecer somente Salinas, seria o suficiente para mais de um ano, mas temos que começar algumas medidas em relação a algumas irrigações e também ao uso indiscriminado da água, para realizar um trabalho de conscientização de nossa população e também das cidades vizinhas”, afirma o prefeito de Salinas, Quinca Dias.
Esta é a primeira vez que Taiobeiras depende totalmente do abastecimento feito por caminhões. “Taiobeiras talvez seja o problema mais grave da Copasa, devido ao porte da cidade e pelas condições geológicas, porque aqui não possui poços. Os que aqui foram perfurados tiveram vazão nula”, afirma o gerente da companhia, Flávio Lúcio Vita.
A Copasa explica que a solução definitiva para o problema está relacionada à construção da Barragem de Berizal. “Agora, de forma preventiva, a Copasa tem construído alguns barramentos, três já estão prontos e a construção de outro foi iniciada”, afirma o gerente.
Ainda de acordo com o gerente, a Copasa está investindo cerca de R$ 1 milhão na operação de abastecimento de água em Taiobeiras.

Barragem de Berizal

Apontada como a solução da crise hídrica na região do Alto Rio Pardo, a Barragem de Berizal começou a ser construída em 1997, mas teve as obras interrompidas após o Tribunal de Contas detectar irregularidades em relação aos licenciamentos ambientais.
Para o presidente, além de Taiobeiras, os municípios de Indaiabira, Ninheira, Berizal e São João do Paraíso serão beneficiados com a barragem. “Recebemos informações do Dnocs que ainda este ano serão liberadas as Licenças de Implantação. Assim, logo serão reiniciadas as obras”, explica o presidente da Ong Amigos das Águas, Élvio Lelis Araújo.
Nenhum responsável pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), foi encontrado para falar sobre o assunto.

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