Prefeitura de Varzelândia promove grande ação de saúde e celebração em São Vicente II

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A Prefeitura de Varzelândia, sob a liderança do prefeito Amâncio Oliva e sua gestão marcada pelo lema “a administração do Povo para o Povo”, realizou no último sábado (06) uma programação especial na comunidade de São Vicente II, unindo serviços de saúde, fé e cultura popular. O evento integrou a Ação de Saúde com o tradicional Festejo de São Geraldo Magela, em uma iniciativa que reforça o compromisso da atual administração em levar qualidade de vida, acolhimento e lazer às comunidades rurais. Saúde e cidadania no campo Durante o dia, a população de São Vicente II contou com serviços de vacinação, aferição de pressão, atendimentos preventivos e orientações de saúde, aproximando ainda mais a gestão municipal das famílias locais. Para o prefeito Amâncio Oliva, essa é uma demonstração de que a Prefeitura está presente em todas as regiões do município, levando políticas públicas essenciais diretamente às comunidades. Fé, cultura e celebração comunitária O festejo religioso em honra a São G...

Estiagem no Norte de Minas provoca a redução do rebanho

Criadores de gado do norte de Minas Gerais estão se desfazendo de parte do rebanho. A estiagem não dá trégua. Com o pasto seco não há alimento suficiente pros animais.
O gado procura o capim que não tem no pasto. A cisterna não encheu o suficiente com a água da chuva. Muitos agricultores fecharam as casas e abandonaram a roça. Esses são os reflexos da seca. Em Francisco Sá, no norte de Minas Gerais, a quebra da produção de grãos chega a 85%.
Na plantação do agricultor Erasmo de Aquino não sobrou nenhum caroço de milho. “A gente luta, luta, luta e a maioria está abandonando as terras porque não tem repor de novo”, diz.
Há muito tempo a chuva chega pela região. Dos mil milímetros por ano esperados pela Emater, até gora choveu apenas 332. A água que resta no poço artesiano é usada na lavoura e no trato dos animais. Já a água que sustenta o homem sai dos caminhões–pipa.
A ponte foi construída para facilitar a vida dos produtores rurais de Francisco Sá, para que os moradores pudessem circular na região sem ter que passar por um curso d’água. Mas é justamente a água que não se vê há muito tempo pelo lugar.
A área de milho irrigada da propriedade do agricultor Edson Couto depende de um poço artesiano. Mas com a falta de chuva o volume diminuiu. A área plantada caiu de seis para quatro hectares. Com isso, o produtor também precisou vender o gado. Das 220 cabeças, restam 120. "Tem noite que a gente não dorme. A gente fica preocupado com o que vamos fazer”, diz.
Carreta parada perto de curral é sinal que mais uma leva de gado vai embora do norte do estado para outras regiões de Minas Gerais que sofrem menos com a estiagem. O Instituto Mineiro de Agropecuária afirma que o rebanho da região, em três anos, caiu de 3,7 milhões de cabeças para 2,2 milhões mil.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

Fonte: Globo Rural

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