Varzelândia celebra Dia do Especialista em Educação Básica com homenagem e valorização profissional

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A Prefeitura de Varzelândia, sob a liderança do prefeito Amâncio Oliva, tem demonstrado que sua gestão vai além de obras, festas, saúde e educação. Um dos pilares da administração “Do Povo para o Povo” é a valorização dos colaboradores que diariamente contribuem para o desenvolvimento do município. No último dia 29 de agosto de 2025, a Secretaria Municipal de Educação, em parceria com a Prefeitura e com o apoio direto da atual administração, promoveu um evento especial em homenagem ao Dia do Especialista em Educação Básica. O encontro foi marcado por momentos de acolhimento, descontração e reconhecimento. Os profissionais da educação foram recebidos com carinho pela equipe da Secretaria e puderam desfrutar de uma programação pensada para valorizar sua dedicação. Houve música, bate-papo e momentos de integração que fortaleceram o sentimento de união e pertencimento. Na sequência, os especialistas receberam homenagens formais, destacando o papel essencial que desempenham na construção de...

Petrobras gasta R$ 70 mi e nada de gás em MG

Última perfuração começou anteontem no poço Pedras e termina em 145 dias.
Se tem gás natural na Bacia do São Francisco, no Norte de Minas Gerais, a Petrobras ainda não encontrou. A estatal já gastou R$ 70 milhões – R$ 30 milhões na radiografia do subsolo para os poços Oséas, Amós e Pedras e outros R$ 40 milhões apenas para os dois solos de Amós e Oséas – e até o momento, nada de reserva. “Amós e Oséas não têm reserva, a gente só achou indício”, afirmou ontem, em Belo Horizonte, o coordenador do projeto, Heitor Roberto Furrechi.

A última perfuração nesse programa exploratório da Petrobras começou anteontem, no poço Pedras, em Brasilândia de Minas, região onde também foram feitas perfurações no poço Oséas.
O poço de Amós fica em João Pinheiro. No poço Pedras serão 145 dias de prospecção com a sonda de perfuração SC-109 que tem 6.000 metros.

A Petrobras deixará o local dentro de cinco meses. E os poços serão descartados? “Com descoberta ou não, a Petrobras vai embora”, disse Heitor Furrechi. Ele informou que já foram colocados tampões de cimento nas perfurações do poço Amós onde ficou sete meses e sete dias. “A gente tem que conhecer a bacia. Não é uma coisa óbvia, é uma fase de conhecimento”, afirmou o engenheiro.

Furrechi disse que é difícil perfurar uma área remota. “Tivemos que trazer a sonda sozinha em 115 cargas de Alagoas, equipamentos para o poço do Espírito Santo e tratamentos de resíduo de Macaé, do Rio de Janeiro”, contou Furrechi.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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