Em Taiobeiras, PC prende homem de 33 anos com cigarros eletrônicos para comercialização ilegal
Em Taiobeiras, região Norte do estado, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou, nessa quarta-feira (15/5), a operação Não Pod, visando à repressão qualificada de crimes contra a saúde pública e receptação. Durante a ação policial, um homem, de 33 anos, foi preso em flagrante, e cigarros eletrônicos apreendidos. Conforme a PC, a investigação foi iniciada para apurar denúncias anônimas que aportaram na Delegacia de Polícia Civil em Taiobeiras relatando o comércio ilegal de cigarros eletrônicos no município, cuja venda é proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Durante os trabalhos, os policiais civis apreenderam em alguns estabelecimentos comerciais cigarros eletrônicos que estavam sendo anunciados nas redes sociais e seriam vendidos especialmente ao público jovem em uma tradicional festa, prevista para o próximo fim de semana. A apreensão resultou na prisão em flagrante do suspeito de 33 anos pelo crime de receptação.
Vedações
Sobre a operação, a delegada Mayra Coutinho ressaltou a importância de alertar a população sobre os malefícios à saúde causados pelo uso do “vape” e as proibições quanto à venda destes produtos.
Sobre a operação, a delegada Mayra Coutinho ressaltou a importância de alertar a população sobre os malefícios à saúde causados pelo uso do “vape” e as proibições quanto à venda destes produtos.
“É proibida em todo território nacional a comercialização, a importação e a propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarro eletrônico, tendo em vista possíveis doenças pulmonares causadas pelo uso desses dispositivos”, adverte a delegada.
Mayra esclareceu, ainda, que o importador e a pessoa que comercializa esses cigarros podem responder pelos crimes de contrabando, receptação ou crime contra a saúde pública, a depender da conduta praticada. Segundo a delegada, “a PCMG está pronta para atuar e investigar casos semelhantes denunciados pela população nos canais de denúncias”.
Os materiais apreendidos foram encaminhados para perícia, e o inquérito será concluído dentro do prazo.
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