Manga: ex-gerente da Vivo é presa com mais dois suspeitos na operação Backup da Polícia Civil e Militar




(Por Sueli Teixeira) A Policia Civil de Minas Gerais (PCMG) e a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), deflagraram na manhã desta sexta-feira, 17 de março de 2023, a operação "Backup", de repressão aos crimes contra o patrimônio, em Manga, na região Norte do estado.

Ao todo, três suspeitos foram presos em decorrência de mandado de prisão temporária.

Em redes sociais foram divulgados em grupos de WhatsApp os nomes dos suspeitos: Carolaine, Luiz Alfredo e Igor Nogueira.

Segundo a Polícia Civil em nossa coluna social, celulares subtraídos foram recuperados. Em contato com a empresa (Vítima), foram recuperados 21 aparelhos.

A operação teve por objetivo apurar diversos crimes de furto qualificado, receptação qualificada e associação criminosa praticados pelos investigados em desfavor de uma loja de telefonia celular (VIVO), situada no município.

Conforme apurado, quatro suspeitos foram identificados durante diligências realizadas no Inquérito Policial que apura os delitos. Um deles, exercia a função de gerente na loja da vítima, dessa forma, usando de confiança, ele subtraia os aparelhos e os vendia por valores inferiores aos praticados no mercado.

Outros dois envolvidos, identificados na investigação da PCMG, eram receptadores dos objetos. Eles compravam os celulares furtados e os revendiam em outra loja de aparelhos eletrônicos, lucrando com a venda.

A delegada Lorena Rangel Almeida Dutra, que conduz a investigação esclarece que os crimes estavam ocorrendo desde outubro do ano de 2022 e foram descobertos por meio de uma auditoria realizada pela franquia. Logo após, a Polícia Civil foi acionada para investigar os delitos.

Estima-se que o prejuízo ultrapasse R$300 mil reais, perda financeira fez com que a empresa fechasse às portas no município. "As condutas dos investigados além de criminosas, prestaram um desserviço para a sociedade, uma vez que fechando o comércio eles também anularam a oportunidades de empregos no estabelecimento", pontua a delegada.

Três dos quatro investigados foram presos temporariamente durante Operação Conjunta. Além disso, os policiais cumpriram Mandados de Busca e Apreensão na residência deles e apreenderam mais de 10 celulares. Um dos investigados não foi localizado.

Os suspeitos foram encaminhados ao sistema prisional e encontram-se à disposição da Justiça.

Fonte: Polícia Civil

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