Natural de Salinas, morte de influenciador causa comoção e levanta questionamentos sobre possível complicação estética em São Paulo

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A morte de um jovem influenciador digital, natural de Salinas, no Norte de Minas Gerais, tem gerado grande repercussão nas redes sociais e despertado uma onda de comoção entre amigos, seguidores e conterrâneos. O criador de conteúdo, que atualmente vivia em São Paulo, era conhecido por seu estilo de vida saudável e pela rotina intensa de treinos em academias, transmitida diariamente a milhares de seguidores. A notícia do falecimento, ocorrida recentemente, pegou todos de surpresa. A causa da morte ainda não foi oficialmente confirmada, mas desde o anúncio, diversas especulações surgiram nas redes sociais. Repercussão nas redes Na manhã deste sábado (4), o jornalista mineiro Fredi Mendes, amigo próximo do influenciador, publicou uma mensagem impactante em suas redes sociais. Conhecido por seu estilo direto e por abordar temas delicados sem rodeios, Mendes mencionou a possibilidade de que o falecimento esteja relacionado a complicações decorrentes de um procedimento estético realizado pe...

Advogado de Monte Azul é alvo de representação do MP por participação em atos no Distrito Federal

Silvio de Melo Rocha

(Por g1 Grande Minas) O Ministério Público de Minas Gerais protocolou uma representação disciplinar na Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de Minas Gerais (OAB-MG), para investigar a participação de um advogado de Monte Azul, no Norte de Minas, nos atos ocorridos no dia oito de janeiro, em Brasília.

De acordo com a representação, a participação do advogado foi reproduzida nas redes sociais e em veículos de comunicação. Além disso, segundo a Promotoria de Justiça do MP, foram recebidas dezenas de denúncias de cidadãos, que encaminharam vídeos divulgados pelo próprio advogado.

Conforme narra o documento, em um dos vídeos, o advogado, que é presidente do diretório municipal do Partido Liberal (PL) em Monte Azul, mostra o momento da invasão a um dos edifícios oficiais, afirmando que as instituições de Brasília tinham sido tomadas e faz menção ao início de uma guerra. Em outra gravação, conforme interpretação do MP, ele conclama uma intervenção militar pelas Forças Armadas, para auxiliar os participantes.

Na representação assinada pelo promotor de Justiça, Gabriel Carvalho Marambaia, foram dois pedidos direcionados ao Tribunal de Ética e Disciplina da OAB-MG: a instauração de Processo Disciplinar, e a aplicação da sanção correspondente à infração cometida. "Vale ressaltar, o alto grau de reprovabilidade da conduta do representado em razão da profissão que ocupa, que deve zelar pela preservação das instituições democráticas, além de ocupar cargo de direção em agremiação partidária municipal", afirmou o promotor de Justiça em nota divulgada à imprensa.

Em contato com a OAB de Monte Azul, a presidência disse que na segunda (23) vai apurar a representação. Posteriormente, remeterá o documento ao Conselho Seccional de Minas Gerais.

Nem o Ministério Público, nem a OAB local, citou o nome do advogado nas publicações oficiais divulgadas à imprensa, mas, o g1 apurou se tratar do advogado criminalista Silvio de Melo Rocha. Por telefone, o g1 entrou em contato com ele, que confirmou que esteve nos atos em Brasília, mas negou que tenha participado dos atos de vandalismo.

“Em princípio, a manifestação é legítima e assegurada pela Constituição Federal. Realmente, eu participei da manifestação, estive no acampamento, e do acampamento nós fizemos a caminhada até a Praça da Esplanada, depois, eu me dirigi à Câmara dos deputados. Lá [Câmara] já estava tudo quebrado quando nós chegamos. O nosso grupo não participou de quebradeira nenhuma, até porque já estava tudo depredado. Eu não entrei em nenhum prédio dos três poderes. Tanto é que tem um vídeo meu do lado externo, tem fotos minhas, várias publicações minhas, mas do lado externo”, afirmou.

Sobre a frase que o advogado disse em um vídeo divulgado na rede social: “Começou a guerra: Congresso, STF, toda Brasília está invadida. Brasília é nossa de novo e viva o Brasil”, Silvio de Melo alegou que “estava apenas narrando aos colegas do grupo sobre como estava o local. Eu não falei nós invadimos o congresso. Citei guerra devido ao cenário como o local estava. E quando disse: ‘-Brasília é nossa’, eu me referia ao fato de sermos brasileiros. Eu repudio esses atos de depredação”, finalizou ratificando que ele mesmo vai montar sua defesa.

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