Estudante maranhense ganha prêmio com pesquisa sobre janaúba

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Uma aluna da rede pública de ensino de Imperatriz (MA), Ana Clara Barros Almeida, de 17 anos, venceu uma feira científica nacional com um projeto que investiga o uso medicinal da planta janaúba e, com isso, garantiu a representação do Brasil em evento internacional nos Estados Unidos. Projeto premiado e reconhecimento internacional O estudo de Ana Clara foi iniciado em sala de aula e se aprofundou em laboratórios escolares, revelando potenciais terapêuticos da janaúba em determinados contextos de saúde. Com o prêmio da feira nacional, a estudante conquistou o direito de levar seu trabalho à feira internacional nos EUA, uma vitrine para jovens cientistas. Potencial da pesquisa para a saúde A abordagem da planta janaúba por Ana Clara chamou atenção por se tratar de matéria-prima com uso tradicional e possibilidade de aplicação terapêutica moderna. O projeto destaca a importância da pesquisa científica entre jovens e da valorização da biodiversidade maranhense como base para inovações. Ed...

Mulher de Capitão Enéas é condenada à 28 anos de prisão por matar o filho

 Mãe é condenada a 28 anos de prisão por matar filho de 2 anos por ciúme do  pai

(Por Gabriel Ronan, EM) O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) condenou Vanessa Dias de Oliveira, de 20 anos, a 28 anos de prisão nessa quarta (9/6). Ela matou, em 20 de fevereiro do ano passado, o próprio filho, de apenas 2, com golpes na barriga. As agressões romperam o intestino da criança e aconteceram em Montes Claros, no Norte do estado.

A condenação é por homicídio triplamente qualificado: motivo fútil, emprego de meio cruel e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima.

O motivo fútil listado na sentença ficou comprovado durante as investigações da Polícia Civil. À época da prisão dela, o delegado Bruno Rezende afirmou que a jovem tinha ciúmes do pai da criança, que a largou para ficar com outra.

Por isso, a mulher descontava no pequeno a raiva. No dia do enterro da criança, ela saiu para consumir bebidas alcoólicas, o que causou revolta da população do distrito de Caçarema, em Capitão Enéas, também no Norte de Minas.

“Isso gerou raiva e até o começo de uma tentativa de linchamento da suspeita por parte dos moradores da comunidade”, disse o delegado de Homicídios de Montes Claros à época do crime.

A criança sofreu por alguns dias em casa antes de ser socorrida ao hospital. Porém, não sobreviveu aos ferimentos.

Durante a convivência com a mãe, o menino chegou a ser colocado de castigo de joelhos no terreiro da casa onde morava durante a madrugada. Tudo isso porque chorava diante dos maus-tratos.

“Ela agiu por motivo torpe, consistente na evidente raiva, asco e desprezo que sentia em relação à existência da criança, fato que a fazia agredir o menor quando ele chorava, quando ele fazia suas necessidades ou até quando ele sentia ciúmes do pai”, diz trecho da denúncia apresentada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

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