AMAMS é sede de encontro de entidades na busca do desenvolvimento regional
O superintendente falou ainda sobre algumas propostas que estão sendo analisadas no setor de investimentos, sendo cinco projetos de interesse de Minas Gerais tramitando na Sudene. Por sinal, Marcelo Neves apresentou os dados dos incentivos fiscais, onde de 2012 a 2017 foram aprovados 55 projetos de isenção e reaplicação do imposto de renda, com investimentos de R$ 5,7 bilhões na área mineira. Para atrair mais investidores, a Sudene está cortando a burocracia na análise dos projetos, pois dos 80 itens de avaliação, poderão cair para 11, em mudanças que estão em fase de tramitação no Conselho Monetário Nacional. Outro aspecto é que o Fundo de Desenvolvimento do Nordeste financiaria apenas projetos acima de R$ 50 milhões, mas esse valor caiu para 15 milhões em projetos convencionais e de até R$ 5 milhões nos projetos especiais.
A área mineira da Sudene foi inserida no projeto de exportação em parceria com a Agencia de Promoção e Exportação (APEX) e ainda no Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste, que está sendo viabilizado pela Organização das Nações Unidas (ONU), através do PNUD. O superintendente Marcelo Neves frisou que graças a articulação da AMAMS assegurou a permanência de 50 municípios mineiros no semiárido brasileiro e que isso causa impacto econômico muito grande, pois as perdas de benefícios seriam consideráveis. O presidente da AMAMS, José Reis, que faz parte do Conselho Deliberativo da Sudene, enfatizou a importância dessa discussão, pois afirma que atualmente o Fundo Constitucional do Nordeste (FNE) é mais usado e com isso, existem muitos projetos e agora com o FDNE surge essa opção. No dia 25 de maio, Marcelo Reis veio a Montes Claros e com menos de cinco meses, ele retornou ao Norte de Minas.
Ascom | AMAMS
Comentários
Postar um comentário