Espinosa, suspeito de fazer delivery de drogas é preso em flagrante após denúncia

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Um homem de 36 anos foi preso por tráfico de drogas em Espinosa após a PM receber uma denúncia de que ele distribuía entorpecentes na modalidade delivery. O suspeito foi abordado no momento em que transitava de moto pela Avenida Raimundo Tolentino. Ele demonstrou nervosismo ao perceber a presença da viatura e, durante as buscas, a PM encontrou dinheiro e papelotes de cocaína escondidos na capa do documento da moto. Em seguida, a polícia fez uma vistoria na casa do suspeito e encontrou uma caixa em cima do guarda-roupa contendo papelotes de cocaína e R$ 2.225 provenientes do tráfico de drogas. O homem foi preso em flagrante e conduzido à delegacia de Polícia Civil; a moto dele foi apreendida. A PM informou que o suspeito já tinha diversas passagens por tráfico de drogas e cumpriu pena pelo crime de homicídio.

Em Espinosa jiboia é capturada no centro da cidade

Animal estava na área central da cidade

Uma cobra jiboia, de 1,60 metro, foi capturada nesta sexta-feira (22) em Espinosa, no Norte de Minas. Moradores perceberam a presença do réptil e acionaram a Polícia Militar.

A cobra estava próximo à linha férrea, em frente à agência dos Correios, no Centro da cidade. O sargento Ivan Leite, que atua no patrulhamento ostensivo, explica que já trabalhou 18 anos na Polícia de Meio Ambiente e por isso ajudou na captura.

“Fomos acionados e, junto com a guarnição da PM de Meio Ambiente, fomos ao local e verificamos que se tratava de uma jiboia. Os moradores estavam assustados, pois achavam que poderia ser venenosa”, explica.

O sargento acredita que a cobra tenha se deslocado para a área centra da cidade à procura de alimentos, já que os rios que cortam a cidade apresentam baixos volumes de água. “Outro fator que pode influenciar é o desmatamento nestas áreas. Muitas vezes colocam fogo de forma inadequada e sem permissão fazendo que os animais procurem outros locais como tentativa de sobreviverem”.

A cobra foi solta no início da tarde desta sexta em uma área de preservação permanente, próximo ao Rio Galheiros. O sargento aconselha ainda à população a não tocar neste tipo de animal, por risco de se tratar de animais venenosos.

“O correto é ligar para órgãos que possam fazer a captura de forma correta; que não ofereçam riscos à população nem ao animal”, completa.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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