Polícia Civil de Jaíba apreende adolescente indígena suspeito de homicídio e tráfico de drogas

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou uma importante operação que resultou na apreensão de um adolescente indígena de 17 anos, suspeito de envolvimento no assassinato de um jovem de 19 anos no município de Jaíba, no Norte de Minas Gerai s . O crime, que causou grande comoção na cidade, ocorreu na noite de 14 de junho deste ano. Homicídio em Jaíba: crime motiva investigação intensa Conforme apurado pela 21ª Delegacia de Jaíba, em conjunto com a 19ª Delegacia de Porteirinha, a motivação do crime teria sido um desentendimento por ciúmes envolvendo uma jovem. A vítima, que retornava para seu alojamento, foi surpreendida pelo adolescente e brutalmente atacada com golpes de faca. Apesar de tentar fugir e buscar ajuda, o jovem foi atingido no tórax e nas costas, não resistindo aos ferimentos. Um amigo da vítima ainda tentou socorrê-la, mas infelizmente ela faleceu no local. Fuga, refúgio e prisão Após o crime, o suspeito fugiu e se escondeu com a ajuda de familiares na Aldeia Itapic...

Ex-prefeito pode ser condenado a devolver mais de R$ 600 mil aos cofres públicos

O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública contra o ex-prefeito de Brasília de Minas, Getúlio Andrade Braga, para que ele seja condenado a devolver aos cofres públicos recursos públicos federais desviados durante o exercício de seu mandato.
Brasília de Minas, situada no norte do Estado, tem uma população estimada em cerca de 31 mil habitantes. No ano de 2000, o ex-prefeito assinou com a Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) diversos convênios para a construção de sistemas de abastecimento de água em comunidades localizadas no interior do município.
Para a execução dos convênios, teriam sido contratadas as empresas Uno Construtora e Serviços Ltda e Construtora Rhumo Ltda. No entanto, as obras foram feitas, gratuitamente, pelos próprios moradores das comunidades. Segundo eles, o ex-prefeito teria anunciado a liberação da verba para implantação dos sistemas de abastecimento de água, condicionando-a, porém, à exigência de que a própria comunidade executasse os trabalhos.
O MPF afirma que, na verdade, as empresas supostamente contratadas jamais existiram de fato, tendo sido constituídas com o único objetivo de fraudar licitações e desviar verbas públicas. Os recursos encaminhados pela Funasa foram sacados, na “boca” do caixa, pelo ex-prefeito e pelo então tesoureiro municipal, Waldemir Mendes Gonçalves, também réu na ação. Não se sabe o destino dado ao dinheiro.
Se condenados, o ex-prefeito e o tesoureiro terão que devolver aos cofres públicos montante calculado em R$ 678.274,20 (valor atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora desde a data dos fatos).



Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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