Varzelândia faz história na saúde: mutirão com mais de mil exames marca encerramento do Novembro Azul e confirma a revolução liderada pelo prefeito Amâncio Oliva

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Varzelândia encerrou novembro com um feito memorável e que já entra para a história da saúde pública do município. A Prefeitura, por meio da Administração Do Povo Para o Povo, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, e sob a condução técnica e estratégica do secretário municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo, realizou no último sábado do mês de novembro o maior mutirão de prevenção ao câncer de próstata já registrado na cidade. A ação, que marcou o encerramento do Novembro Azul, mobilizou todas as equipes da Secretaria Municipal de Saúde e alcançou um resultado extraordinário: mais de mil exames de PSA realizados, número nunca antes visto em Varzelândia. Um mutirão histórico: prevenção, acolhimento e acesso garantido Durante toda a última semana de novembro, a Secretaria de Saúde intensificou as ações voltadas ao cuidado da saúde do homem. O grande mutirão do sábado reuniu profissionais de todos os PSFs da zona urbana e rural, assegurando que nenhum cidadão ficasse de fora. Foram ofe...

Um mamute intacto é encontrado na Sibéria

Na Sibéria os pescadores descobriram o esqueleto completo, intacto, de um mamute. Segundo os cientistas russos os restos apareceram quando as águas de uma enchente baixaram, na região de Krasnoyarsk, na Rússia. A espinha dorsal do mamute, os dentes, o crânio e as presas sobreviveram integralmente. O mamute parece ter morrido aos 50 anos de idade.
Os mamutes viveram na África, Europa, Ásia e América do Norte entre 1,6 milhões de anos e 10 mil anos atrás, durante o período Plistoceno. Alexander Kerzhayev, o vice-diretor do museu na pequena cidade de Novoselovo, afirma que esta é a descoberta mais significativa da qual ele tem lembrança.
– Isso acontece muito raramente. Estou nesta região há 14 anos e esta é a primeira vez. Os ossos, normalmente estão espalhados por uma área ampla – disse ele à agência britânica de notícias BBC.
Mas apesar da importância da descoberta, há alguns problemas. Kerzhayev afirma que seu museu não tem nem o equipamento nem o dinheiro para escavar o mamute. No momento, sua melhor opção pode ser remover apenas partes do esqueleto.
Kerzhayev admite que seria uma pena simplesmente deixar o mamute onde está, à beira do reservatório, mas ele disse que “ninguém parece se importar”. Historicamente, a Sibéria tem sido uma rica fonte de fósseis pré-históricos. Alguns especialistas agora sugerem que as mudanças climáticas estão levando a descobertas de outros exemplares, inclusive de mamutes, que poderiam ter ficado escondidas no subsolo congelado.

Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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