Suspeito de matar primo e arrancar suas orelhas por suspeita de macumba é preso após um mês em fuga na mata de Pintópolis

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Em um desfecho que trouxe alívio à família de José Martins Vieira, um homem de 62 anos brutalmente assassinado em agosto, a Polícia Militar de Minas Gerais prendeu nesta quinta-feira (18) o principal suspeito pelo crime chocante ocorrido na zona rural de Pintópolis, no Norte de Minas Gerai s . O autor do homicídio, primo e vizinho da vítima, de 58 anos, foi localizado em uma área de mata densa na comunidade Para Terra 2, após mais de um mês foragido. A prisão foi resultado de uma denúncia anônima e contou com a colaboração de populares que ajudaram a contê-lo. O crime, que abalou a pequena comunidade agrícola de Pintópolis, aconteceu no dia 18 de agosto, uma segunda-feira fatídica. José Martins Vieira, um lavrador respeitado na região, foi atacado em sua própria propriedade rural por seu primo, com quem mantinha uma relação de vizinhança há anos. Segundo relatos da Polícia Militar (PM), o agressor, movido por uma crença irracional, acusou a vítima de praticar “macumba” – um ritual de f...

Morador de Janaúba é preso em operação realizada pela Polícia Federal contra o contrabando de cigarros


A Policia Federal realizou, nesta terça-feira (14/11), a Operação Kapnos, de combate ao contrabando de cigarros e à lavagem de dinheiro. Duas pessoas foram presas, sendo apreendidas cerca de 500 caixas de cigarros e R$ 30 mil em espécie. A investigação é coordenada pela Delegacia da PF em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais.

Nesta mesma data, simultaneamente, a Polícia Federal, em conjunto com a Receita Federal, deflagrou outra ação, a Operação Illusio, voltada para o combate a uma organização criminosa, com uma das bases em Divinópolis (Centro-Oeste do estado), envolvida na falsificação e contrabando de cigarros de marcas paraguaias em cidades de Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Amazonas e Pará.

De acordo com o delegado Gilvan Cleofas Garcia, chefe da delegacia da PF em Montes Claros, o comércio ilegal de cigarros contrabandeados era liderado por um homem de Varzelândia, cidade de 18,8 mil habitantes no Norte do estado. O dono do “negócio” foi preso em flagrante por contrabando. Com ele, foram apreendidos cerca de R$ 30 mil em espécie.

Segundo o delegado, durante a apuração, por meio de quebra dos sigilos telefônico e bancário dos investigados, foi descoberto que, em dois anos, a organização criminosa movimentou cerca de R$ 4 milhões.

Em Varzelândia, os agentes fizeram a apreensão das 500 caixas de cigarros encontrados em um depósito. Também foram apreendidos cigarros contrabandeados que eram guardados em um imóvel de forma disfarçada, como o local fosse um depósito de cerveja.

Foram cumpridos 12 mandados de busca e 11 de sequestro de bens e valores. Um dos alvos da operação foi preso em flagrante por posse ilegal de armas em Pratápolis, no Centro-Oeste de Minas Gerais.

De acordo com a Polícia Federal, durante as investigações, iniciadas em dezembro de 2022, foram descobertos dois fornecedores de cargas de cigarros contrabandeados – um morador de São Paulo (SP) e outro de Pratápolis. Outras nove pessoas residentes em Varzelândia e Lontra, ambas em Minas Gerais, atuavam na venda dos cigarros contrabandeados na região norte-mineira.

Um outro homem, morador de Janaúba, também vinculado à mesma organização, vendia os cigarros trazidos ilegalmente do Paraguai para o Sul da Bahia.

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