Mentor e envolvidos na morte de feirante e latrocínio de taxista são condenados em Rio Pardo de Minas
Os crimes aconteceram em 2016, e após o registro das duas ocorrências, policiais civis de Janaúba e Rio Pardo de Minas cruzaram informações sobre os casos e descobriram que o principal responsável pelos crimes seria o eletricista Maílson Santos Dias, que foi condenado a 39 anos de prisão pelos crimes de latrocínio do taxista, pelo homicídio do feirante e por ocultação dos corpos.
O segundo homem envolvido nas mortes, Rubens Maciel, foi condenado a 36 anos de prisão pelo latrocínio do taxista, homicídio e ocultação de cadáver do feirante. Jaqueline Lemos teve pena de 13 anos por participação no homicídio e ocultação do corpo do feirante Gercino Silva.
Mailson e Jaqueline foram encaminhados para a Penitenciária de Rio Pardo de Minas, e Rubens foi levado para o Presídio Regional de Montes Claros. O G1 não conseguiu contato com as defesas dos condenados.
Entenda o caso
De acordo com o Ministério Público, nenhum dos envolvidos tinha passagem pela polícia e o crime contra o feirante teve motivo passional, uma vez que o Maílson gostava da esposa de Gersino Silva e queria vê-lo morto. Para cometer o crime, Maílson pagou o valor de R$ 3 mil a Rubens Maciel, que também contou com a ajuda da esposa, Jaqueline. Gersino da Silva foi assassinado com tiros na cabeça.
De acordo com o Ministério Público, nenhum dos envolvidos tinha passagem pela polícia e o crime contra o feirante teve motivo passional, uma vez que o Maílson gostava da esposa de Gersino Silva e queria vê-lo morto. Para cometer o crime, Maílson pagou o valor de R$ 3 mil a Rubens Maciel, que também contou com a ajuda da esposa, Jaqueline. Gersino da Silva foi assassinado com tiros na cabeça.
Para cometerem o crime, eles usaram o carro do taxista José Antônio Chaves para sequestrar o feirante. Após o assassinato, os criminosos também executaram a tiros o taxista. A ossada da vítima foi encontrada pela polícia após a prisão dos envolvidos.
Na época da identificação dos envolvidos, uma segunda mulher também chegou a ser presa, mas no decorrer do processo ela foi absolvida pela promotoria por falta de provas.
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