Em Varzelândia, Bombeiros fazem buscas por idoso de 71 anos desaparecido há nove dias
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Área onde as buscas são realizadas possui cavernas e vegetações 'agressivas', diz espeleólogo — Foto: Eduardo Gomes/Arquivo pessoal |
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Militares fazem buscas pela região onde o homem teria desaparecido — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação |
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Idoso está desaparecido desde o dia 11 de dezembro — Foto: Arquivo pessoal |
(G1) O Corpo de Bombeiros procura por um idoso, de 71 anos, desaparecido há nove dias na região de Varzelândia, no Norte de Minas. De acordo com os militares, a irmã de Minervino Ferreira de Oliveira contou que ele saiu de casa, na terça-feira (11), depois de tomar café; ele estava sem documentos, cartões e dinheiro, e usava chinelos, calça preta e blusa azul clara de botões. Um espeleólogo também ajuda nas buscas com o uso de drones. Nesta quarta-feira (19), o helicóptero dos bombeiros sobrevoou por duas horas a região.
A fazenda onde a família mora fica a 18km da cidade, na região de Campo Redondo. Em nota, o comandante dos bombeiros de Januária explicou que o contato da família aconteceu na quinta-feira (13), por volta das 16h, e que as buscas continuam. A família não informou se o idoso tem algum problema de saúde.
O comandante da Companhia Aérea dos Bombeiros em Montes Claros explicou ao G1 que familiares do idoso participaram do voo indicando possíveis locais que o homem desaparecido poderia estar. Os militares sobrevoaram em uma altura de 100 metros e percorreram quase 500 campos de futebol.
Voluntário
Há dois dias, o espeleólogo e voluntário Eduardo Gomes participa da operação de buscas. "A região é muito acidentada e há riscos por ser uma área complexa, de abismos, cavernas e vegetações 'agressivas'. Percorremos uma área grande caminhando e utilizamos dois drones para gerar imagens de apoio aéreo. Infelizmente, esgotamos as poucas pistas que recebemos, mas ainda há várias possibilidades do idoso estar vivo e, por isso, a importância da divulgação", enfatiza.
Há dois dias, o espeleólogo e voluntário Eduardo Gomes participa da operação de buscas. "A região é muito acidentada e há riscos por ser uma área complexa, de abismos, cavernas e vegetações 'agressivas'. Percorremos uma área grande caminhando e utilizamos dois drones para gerar imagens de apoio aéreo. Infelizmente, esgotamos as poucas pistas que recebemos, mas ainda há várias possibilidades do idoso estar vivo e, por isso, a importância da divulgação", enfatiza.
Quaisquer informações que possam ajudar nas buscas pelo idoso devem ser cedidas pelo 193 ou 190.
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