Em Francisco Sá, acidente deixa uma mulher morta e criança ferida na BR-251

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Uma acidente entre uma carreta e um automóvel deixou uma mulher morta e ao menos duas pessoas feridas na noite dessa quinta-feira (17), na BR-251, altura do km 473, em Francisco Sá, no Norte de Minas Gerai s . O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), por meio do 7º Batalhão, foi acionado por volta das 22h para atender à ocorrência. Segundo o Corpo de Bombeiros, a carreta, carregada com sabão em pó, seguia de Feira de Santana (BA) com destino a Contagem (MG). Já o automóvel, com cinco ocupantes, havia saído de Montes Claros (MG) rumo ao litoral baiano. Apesar do impacto, os passageiros do carro não sofreram ferimentos graves. Apenas um deles apresentou escoriações leves e dispensou atendimento médico. Os outros quatro saíram ilesos. Na carreta, no entanto, os três ocupantes ficaram presos às ferragens. Os bombeiros realizaram um trabalho minucioso de desencarceramento. Uma criança de dois anos foi retirada com ferimentos leves e levada ao hospital pelo Serviço de Atendiment...

Em Janaúba Sargento da PM ajuda mãe no resgate de bebê engasgada

Sargento River é técnico de enfermagem há 15 anos
(G1) A Polícia Militar atendeu uma ligação diferente na tarde desta terça-feira (12) no Centro de Operações em Janaúba, no Norte de Minas. Do outro lado da linha estava uma mãe aflita com a filha, de apenas dois meses, engasgada com o leite da mamadeira.
Joelma Cristina Oliveira conta que segurava a criança no colo quando percebeu que a filha estava assustada. “Ela está meio gripada e começou a tossir. Neste momento ela engasgou e ficou avermelhada. Por alguns segundos ela ficou sem conseguir respirar. Foi uma sensação terrível”, afirma.
Diante do susto, Joelma ligou e pediu ajuda, mas acabou ligando para a polícia. “No momento fiquei muito aflita e não sabia o que fazer. Achei que estava ligando para o Samu, mas liguei foi para a Polícia Militar”, explica.
Quem atendeu o chamado foi o sargento River Ramos Madureira, que se dedica ao serviço de segurança pública há 24 anos. “A mãe estava muito assustada ao telefone. Ela explicou o que havia ocorrido e logo passei as orientações de como ela deveria agir. Em poucos segundos eu pude ouvir a criança chorando novamente”, explica o sargento.
Outro ponto que ajudou no atendimento é a experiência que o militar possui como técnico em enfermagem. “Sou formado em técnico de enfermagem desde o ano de 2001. Com este atendimento me sinto muito gratificado, pois estamos acostumados a atender ocorrências que são geralmente ruins”.

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