Em Itacarambi, justiça manda reintegrar servidora vítima de perseguição
(Por Fábio Oliva) Vítima de perseguição no ambiente de trabalho, uma servidora da Prefeitura de Itacarambi/MG conseguiu na Justiça, quinta-feira, 30 de julho, o direito de ser reintegrada ao seu cargo de auxiliar de tesouraria. Se não for reintegrada em até 30 dias, o prefeito, a secretária de Planejamento e Finanças e o coordenador de Recursos Humanos pagarão multa de R$ 1 mil por dia. A decisão liminar é da juíza de direito Karen Castro dos Montes, da 2ª Vara Cível da Comarca de Januária/MG.
Segundo o processo, a servidora Cleonice Pereira dos Santos é efetiva no cargo de auxiliar de tesouraria há 15 anos. Foi aprovada em concurso público realizado em 2000. Mas, desde que o prefeito Ramon Campos Cardoso (foto), assumiu, ela já foi transferida de função diversas vezes. Ramon é filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), cuja orientação programática é de preservação e defesa dos direitos trabalhistas.
A servidora narra que chegou a ser colocada durante um mês no corredor da prefeitura, sem fazer absolutamente nada, apenas com ordem de não entrar na Tesouraria.
Cleonice Pereira dos Santos diz no processo que tentaram força-la a se afastar de suas funções de auxiliar de tesouraria, a tirar férias e, por fim, a que ficasse em casa, sem trabalhar, que mesmo assim seu salário seria pago normalmente. A servidora informou que o contador Ricardo Teixeira de Almeida, Jober e Kleber Moreira Martins “fizeram questão de deixar claro que o prefeito não queria vê-la na prefeitura”.
A servidora atribui a perseguição ao fato de que apoiou candidato adversário do atual prefeito. A decisão foi divulgada hoje nos autos do Mandado de Segurança.
Segundo o processo, a servidora Cleonice Pereira dos Santos é efetiva no cargo de auxiliar de tesouraria há 15 anos. Foi aprovada em concurso público realizado em 2000. Mas, desde que o prefeito Ramon Campos Cardoso (foto), assumiu, ela já foi transferida de função diversas vezes. Ramon é filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), cuja orientação programática é de preservação e defesa dos direitos trabalhistas.
A servidora narra que chegou a ser colocada durante um mês no corredor da prefeitura, sem fazer absolutamente nada, apenas com ordem de não entrar na Tesouraria.
Cleonice Pereira dos Santos diz no processo que tentaram força-la a se afastar de suas funções de auxiliar de tesouraria, a tirar férias e, por fim, a que ficasse em casa, sem trabalhar, que mesmo assim seu salário seria pago normalmente. A servidora informou que o contador Ricardo Teixeira de Almeida, Jober e Kleber Moreira Martins “fizeram questão de deixar claro que o prefeito não queria vê-la na prefeitura”.
A servidora atribui a perseguição ao fato de que apoiou candidato adversário do atual prefeito. A decisão foi divulgada hoje nos autos do Mandado de Segurança.
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