TCU condena empresário que esteve envolvido com prefeituras do Norte de Minas
(Ivo Júnior) O empresário Deivson de Oliveira Vidal, presidente do Instituto Mundial de Desenvolvimento e da Cidadania (IMDC), uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), foi condenado pelo Tribunal de Contas da União, a pagar R$ 964.348 por irregularidades em convênio firmado com o Ministério do Turismo. O valor corresponde à multa e ao débito atualizado dos recursos federais repassados para contratação de bandas que se apresentaram no Axé Brasil de 2008, no Mineirão, em Belo Horizonte.
Deivson, que é apontado como principal operador do esquema de desvios, está na Penitenciária Nelson Hungria e chegou a ser preso na Operação Esopo da Polícia Federal, em 2013, mas foi solto. Foi preso novamente no ano passado, dessa vez por estupro. Também teve os bens bloqueados. A lista inclui imóveis, carros de luxo, dinheiro e um helicóptero. A reportagem não conseguiu contato com os advogados do empresário.
A Operação Esopo, foi uma operação realizada pela Polícia Federal que prendeu 22 pessoas no país, sendo 15 em Minas Gerais, em 2013. Entre os presos estava o ex-prefeito de Januária, Maurilio Arruda. Outras prefeituras em Minas Gerais foram alvo da investigação, entre elas Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, São João da Ponte, Coração de Jesus e Taiobeiras, no Norte do estado, e Três Corações, na Região Sul.
No acórdão do TCU, o relator, ministro Walton Alencar Rodrigues, concluiu que houve dano ao erário e responsabilizou Deivson pela não comprovação das receitas arrecadadas com a venda de ingressos para o evento e contratação sem licitação da empresa DM Produções e Eventos, responsável pelo agenciamento dos artistas.(Com informações do HD)
Deivson, que é apontado como principal operador do esquema de desvios, está na Penitenciária Nelson Hungria e chegou a ser preso na Operação Esopo da Polícia Federal, em 2013, mas foi solto. Foi preso novamente no ano passado, dessa vez por estupro. Também teve os bens bloqueados. A lista inclui imóveis, carros de luxo, dinheiro e um helicóptero. A reportagem não conseguiu contato com os advogados do empresário.
A Operação Esopo, foi uma operação realizada pela Polícia Federal que prendeu 22 pessoas no país, sendo 15 em Minas Gerais, em 2013. Entre os presos estava o ex-prefeito de Januária, Maurilio Arruda. Outras prefeituras em Minas Gerais foram alvo da investigação, entre elas Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, São João da Ponte, Coração de Jesus e Taiobeiras, no Norte do estado, e Três Corações, na Região Sul.
No acórdão do TCU, o relator, ministro Walton Alencar Rodrigues, concluiu que houve dano ao erário e responsabilizou Deivson pela não comprovação das receitas arrecadadas com a venda de ingressos para o evento e contratação sem licitação da empresa DM Produções e Eventos, responsável pelo agenciamento dos artistas.(Com informações do HD)
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