Segundo a Caixa, Norte de Minas lidera contratação de unidades do programa federal para habitação rural
(Por Luís Claudio Guedes) A Superintendência Regional da Caixa Econômica Federal em Montes Claros fez um balanço do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) e concluiu que o Norte de Minas é a região do Brasil com o maior número de contratos para a construção de moradias no campo. O programa é um dos braços do ‘Minha Casa, Minha Vida’ e tem como objetivo reduzir o déficit habitacional rural e contribuir para que as famílias permaneçam em suas propriedades rurais.
Segundo o superintendente regional da Caixa, Marcelo Bonfim, os números apontam que cerca de 2.000 moradias foram construídas ou estão em fase de produção na região. O Norte de Minas também tem o maior número de pedidos para financiamentos das casas já protocoladas em todo o país. A expectativa do banco é de chegar a 5.000 projetos em análise até meados deste ano, o que não significa, necessariamente, a construção de número igual de moradias, porque o financiamento depende da aprovação do cadastro dos interessados.
Moradias com subsídio
A informação foi repassada para o deputado estadual Paulo Guedes (PT), durante encontro na sede regional do banco público em Montes Claros (na foto acima), na última sexta-feira. Guedes atribui o avanço do programa na região como parte do apoio que uma equipe técnica vinculada ao seu gabinete tem prestado às famílias interessadas em contratar o financiamento. “Nosso pessoal acompanha todo o processo até a construção das casas. Há uma preocupação constante de nossa parte em fazer com que todas as condições previstas sejam atendidas na construção das unidades habitacionais, garantindo a qualidade de vida dos moradores”, diz o deputado.
Entre essas condições estão os subsídios que podem chegar a até 96% do valor total do financiamento para famílias com renda bruta anual de até R$ 15 mil. Na prática, o governo federal praticamente faz uma doação da casa para esse grupo, mas o programa oferece também condições bastante vantajosas para famílias com renda bruta de até 60 mil reais. O programa, que pode ser intermediado pelas chamadas entidades organizadoras (cooperativas, prefeituras, associações, sindicatos e afins) prevê também a reforma de imóveis. É negócio da China, para quem se dispõe a enfrentar a burocracia que normatiza o programa.
Segundo o superintendente regional da Caixa, Marcelo Bonfim, os números apontam que cerca de 2.000 moradias foram construídas ou estão em fase de produção na região. O Norte de Minas também tem o maior número de pedidos para financiamentos das casas já protocoladas em todo o país. A expectativa do banco é de chegar a 5.000 projetos em análise até meados deste ano, o que não significa, necessariamente, a construção de número igual de moradias, porque o financiamento depende da aprovação do cadastro dos interessados.
Moradias com subsídio
A informação foi repassada para o deputado estadual Paulo Guedes (PT), durante encontro na sede regional do banco público em Montes Claros (na foto acima), na última sexta-feira. Guedes atribui o avanço do programa na região como parte do apoio que uma equipe técnica vinculada ao seu gabinete tem prestado às famílias interessadas em contratar o financiamento. “Nosso pessoal acompanha todo o processo até a construção das casas. Há uma preocupação constante de nossa parte em fazer com que todas as condições previstas sejam atendidas na construção das unidades habitacionais, garantindo a qualidade de vida dos moradores”, diz o deputado.
Entre essas condições estão os subsídios que podem chegar a até 96% do valor total do financiamento para famílias com renda bruta anual de até R$ 15 mil. Na prática, o governo federal praticamente faz uma doação da casa para esse grupo, mas o programa oferece também condições bastante vantajosas para famílias com renda bruta de até 60 mil reais. O programa, que pode ser intermediado pelas chamadas entidades organizadoras (cooperativas, prefeituras, associações, sindicatos e afins) prevê também a reforma de imóveis. É negócio da China, para quem se dispõe a enfrentar a burocracia que normatiza o programa.
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