Em Capitão Enéas, motociclista morre em colisão frontal na MGC-122

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Um grave acidente registrado na manhã deste sábado (19), na MGC-122, no município de Capitão Enéas, resultou na morte de um motociclista de 30 anos. A colisão frontal entre a motocicleta e um carro ocorreu na altura do KM-220, por volta das 9h, e mobilizou equipes do Samu e da Polícia Militar Rodoviária. De acordo com informações repassadas pelos ocupantes do carro à polícia, o grupo seguia viagem no sentido Janaúba, quando o motociclista teria invadido a contramão, ocasionando o impacto. Com a força da batida, o condutor da moto foi arremessado à margem da rodovia, sofrendo múltiplas fraturas. Ele morreu ainda no local, antes da chegada do socorro. A vítima foi identificada como Josimar Jader Martins, natural de Capitão Enéas. Ele pilotava sozinho no momento do acidente. O carro envolvido no acidente transportava quatro pessoas. Apenas o motorista, de 41 anos, ficou ferido, com suspeita de fratura no braço. Ele foi atendido pela equipe do Samu e encaminhado ao Hospital Regional de Jan...

Reconhecida, Salinas amplia produção e terá investimentos de R$ 1 milhão

Motivados pela Indicação Geográfica (IG) que o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) vai conceder aos produtores de cachaça da região de Salinas, no Vale do Jequitinhonha, os alambiques investirão R$ 1 milhão para elevar a produção em 40% nos próximos dois anos. O objetivo é ganhar o mercado internacional, que ainda tem participação irrisória (2%) nos negócios da tradicional terra da cachaça em Minas.
As informações são do presidente da Associação dos Produtores Artesanais de Cachaça de Salinas (APACS), Nivaldo Gonçalves das Neves. De acordo com ele, o reconhecimento de procedência realizado pelo INPI será convertido em um selo que será colocado nos rótulos das cachaças.
As marcas que pretendem receber a IG devem pleitear o reconhecimento ao INPI e se submeter a critérios pré-estabelecidos. A divulgação da relação de cachaças que receberão o reconhecimento deve ocorrer no início de 2013. “Isso protege o consumidor de produtos piratas e de empresas que compram cachaça de outros lugares e rotulam como de Salinas.
Para os produtores é uma chance de ganhar o mercado externo”, disse. Segundo ele, há negociações para levar o típico produto de Salinas para a França, China e Estados Unidos. Recentemente os Estados Unidos reconheceram a cachaça como um produto original do Brasil.
A maior parte do investimento de R$ 1 milhão será alocado nos canaviais para aumentar a produção em 2 milhões de litros anuais. Cada novo hectare exige aporte de R$ 4 mil. Hoje a produção é estimada em 5 milhões de litros por ano. Este ano, porém, a forte seca acarretou na queda de 30% na litragem.



Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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