Câmara de Nova Porteirinha aprova repasse anual de R$ 40 mil ao Asilo São Vicente de Paulo

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Reunião realizada no dia 11 de julho. Foto: Pablo de Mello. Em sessão realizada no último dia 11 de julho, a Câmara Municipal de Nova Porteirinha aprovou, em primeiro turno, o projeto de lei que autoriza o Executivo a realizar ajuda de custo anual no valor de R$ 40 mil ao Asilo São Vicente de Paulo, localizado em Janaúba. A iniciativa representa um avanço significativo na política de assistência social do município, especialmente no cuidado com os idosos. A aprovação contou com o apoio da maioria dos vereadores. Apenas dois parlamentares — Tereza do Social e Rona Cabeção — optaram por se abster. Os demais reconheceram a importância do projeto, destacando o impacto direto na vida de idosos de Nova Porteirinha, que hoje dependem da instituição sediada em Janaúba, já que o município ainda não conta com um abrigo próprio. Compromisso com os idosos O vereador Marcos Paulo, um dos principais defensores da proposta, destacou a relevância social da medida: “É um valor ainda modesto, mas repres...

Reconhecida, Salinas amplia produção e terá investimentos de R$ 1 milhão

Motivados pela Indicação Geográfica (IG) que o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) vai conceder aos produtores de cachaça da região de Salinas, no Vale do Jequitinhonha, os alambiques investirão R$ 1 milhão para elevar a produção em 40% nos próximos dois anos. O objetivo é ganhar o mercado internacional, que ainda tem participação irrisória (2%) nos negócios da tradicional terra da cachaça em Minas.
As informações são do presidente da Associação dos Produtores Artesanais de Cachaça de Salinas (APACS), Nivaldo Gonçalves das Neves. De acordo com ele, o reconhecimento de procedência realizado pelo INPI será convertido em um selo que será colocado nos rótulos das cachaças.
As marcas que pretendem receber a IG devem pleitear o reconhecimento ao INPI e se submeter a critérios pré-estabelecidos. A divulgação da relação de cachaças que receberão o reconhecimento deve ocorrer no início de 2013. “Isso protege o consumidor de produtos piratas e de empresas que compram cachaça de outros lugares e rotulam como de Salinas.
Para os produtores é uma chance de ganhar o mercado externo”, disse. Segundo ele, há negociações para levar o típico produto de Salinas para a França, China e Estados Unidos. Recentemente os Estados Unidos reconheceram a cachaça como um produto original do Brasil.
A maior parte do investimento de R$ 1 milhão será alocado nos canaviais para aumentar a produção em 2 milhões de litros anuais. Cada novo hectare exige aporte de R$ 4 mil. Hoje a produção é estimada em 5 milhões de litros por ano. Este ano, porém, a forte seca acarretou na queda de 30% na litragem.



Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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