Prefeitura de Varzelândia promove grande ação de saúde e celebração em São Vicente II

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A Prefeitura de Varzelândia, sob a liderança do prefeito Amâncio Oliva e sua gestão marcada pelo lema “a administração do Povo para o Povo”, realizou no último sábado (06) uma programação especial na comunidade de São Vicente II, unindo serviços de saúde, fé e cultura popular. O evento integrou a Ação de Saúde com o tradicional Festejo de São Geraldo Magela, em uma iniciativa que reforça o compromisso da atual administração em levar qualidade de vida, acolhimento e lazer às comunidades rurais. Saúde e cidadania no campo Durante o dia, a população de São Vicente II contou com serviços de vacinação, aferição de pressão, atendimentos preventivos e orientações de saúde, aproximando ainda mais a gestão municipal das famílias locais. Para o prefeito Amâncio Oliva, essa é uma demonstração de que a Prefeitura está presente em todas as regiões do município, levando políticas públicas essenciais diretamente às comunidades. Fé, cultura e celebração comunitária O festejo religioso em honra a São G...

Decreto assinado por Dilma desapropria terras reivindicadas por quilombolas mineiros

A presidenta Dilma Rousseff assinou nesta quinta-feira (29) decreto para desapropriar as terras reivindicadas pela comunidade quilombola Brejo dos Crioulos, no norte de Minas Gerais. A medida vai beneficiar mais de 500 famílias de remanescentes de escravos que vivem na região.
Desde terça-feira (27), representantes dos quilombolas estão em Brasília reivindicando a desapropriação, esperada há 12 anos. Alguns deles se acorrentaram nessa quarta (28) a uma placa em frente ao Palácio do Planalto para pressionar o governo federal.
Hoje, eles foram recebidos pela presidenta e pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, responsável pela articulação entre o governo e os movimentos sociais.
Com o decreto, fazendeiros receberão uma indenização do governo para deixar a área. Dos mais de 17 mil hectares da área, cerca de 13 mil são ocupados pelos fazendeiros, segundo os quilombolas.
“É um começo. Hoje, vivemos em vilas e não dá para plantar”, disse José Carlos Oliveira Neto, um dos representantes do grupo. Os quilombolas relataram sofrer ameaças e violência por parte dos fazendeiros e de grupos armados.
Depois da desapropriação, o próximo passo do grupo é buscar o título das terras. “Temos convicção que o problema não está resolvido”, disse Paulo Roberto Faccion, da Comissão Pastoral da Terra (CPT).


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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