A noite desta quinta-feira, 16 de outubro, foi marcada por alegria, conquistas e muito orgulho em Bom Despacho, no Centro-Oeste de Minas Gerais. A cidade foi palco de um dos eventos mais aguardados do ano: a Formatura dos novos graduados da Universidade Cruzeiro do Sul Virtual, promovida pelo Polo de Bom Despacho. O evento, realizado na charmosa Toca do Chacal, reuniu formandos, familiares e autoridades locais em um clima de pura emoção e celebração. Alunos de Bom Despacho e de diversas cidades da região marcaram presença, mostrando que o polo tem sido referência em educação de qualidade e oportunidades acessíveis no ensino a distância. Um evento memorável A cerimônia teve início com a fala inspiradora da mantenedora Iara Dantas, que abriu oficialmente o evento com palavras de incentivo e reconhecimento ao esforço dos estudantes. Em um discurso emocionado, ela destacou que cada diploma entregue representa uma história de superação e conquista, fruto de dedicação e coragem. “Hoje celebr...
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Ministro da Agricultura Wagner Rossi pede demissão
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O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, pediu demissão no início da noite desta quarta-feira (17), após semanas consecutivas de denúncias de irregularidades na pasta que comandava. A carta de demissão foi publicada no site do ministério. Na carta, Rossi agradeceu a "confiança" que recebeu da presidente Dilma Rousseff e classificou de "mentiras" as denúncias contra ele. "Minha família é meu limite. Aos amigos tudo, menos a honra", afirmou. Na carta, Rossi relaciona as medidas e ações que adotou no ministério, mas ressalvou que durante os últimos 30 das enfrentou "uma saraivada de acusações falsas, sem qualquer prova, nenhuma delas indicando um só ato meu que pudesse ser acoimado de ilegal ou impróprio no trato com a coisa pública". Leia abaixo a íntegra da carta de demissão do ministro da Agricultura, Wagner Rossi: "Brasília, 17 de agosto de 2011 Neste ano e meio na condição de ministro da Agricultura do Brasil, consegui importantes conquistas. O presidente Lula fez tanto pela agricultura e a presidenta Dilma continuou esse apoio integralmente. Fiz o acordo da citricultura, anseio de mais de 40 anos de pequenos e médios produtores de laranja, a quem foi garantido um preço mínimo por sua produção. Construí o consenso na cadeia produtiva do café, setor onde antes os vários agentes sequer se sentavam à mesma mesa, com ganhos para todos, em especial os produtores. Lancei novos financiamentos para a pecuária, recuperação de pastagens, aquisição e retenção de matrizes e para renovação de canaviais. Aumentei o volume de financiamento agrícola a números jamais pensados e também os limites por produtor, protegendo o médio agricultor sempre tão esquecido. Criei e implantei o Programa ABC, Agricultura de Baixo Carbono, primeiro programa mundial que combina o aumento de produção de alimentos a preservação do meio ambiente, numa antecipação do que será a agricultura do futuro. Apoiei os produtores de milho, soja, algodão e outras culturas que hoje desfrutam de excelentes condições em prol do Brasil. Lutei por nossos criadores e produtores de carne bovina, suína e de aves que são protagonistas do mercado internacional. Melhorei a atenção a fruticultura, a apicultura e a produtos regionais, extrativistas e outras culturas. Apoiei os grandes, os médios e os pequenos produtores da agricultura familiar, mostrando que no Brasil há espaço para todos. Deus me permitiu estar no comando do Ministério da Agricultura neste momento mágico da agropecuária brasileira. Mas, durante os últimos 30 das, tenho enfrentado diariamente uma saraivada de acusações falsas, sem qualquer prova, nenhuma delas indicando um só ato meu que pudesse ser acoimado de ilegal ou impróprio no trato com a coisa pública. Respondi a cada acusação. Com documentos comprobatórios que a imprensa solenemente ignorou. Mesmo rebatida cabalmente, cada acusação era repetida nas notícias dos dias seguintes como se fossem verdades comprovadas. As provas exibidas de sua falsidade nem sequer eram lembradas. Nada achando contra mim e no desespero de terem que confessar seu fracasso, alguns órgãos de imprensa partiram para a tentativa de achincalhe moral: faziam um enorme número de pretensas “denúncias” para que o leitor tivesse a falsa impressão de escândalo, de descontrole administrativo, de descalabro. Chegou-se à capa infame da “Veja”. Tudo falso, tudo rebatido. Mas a campanha insidiosa não parava. Usaram para me acusar, sem qualquer prova, pessoas a quem tive de afastar de suas funções por atos irregulares ou insinuações de que tinham atuado com interesses menos republicanos nas funções ocupadas. O principal suspeito de má conduta no setor de licitações passou a ser o acusador de seus pares. Deram voz até a figuras abomináveis que minha cidade já relegou ao sítio dos derrotados e dos invejosos crônicos. Alguns deles não passariam por um simples exame de sanidade. Ainda assim nada conseguiram contra mim. Aí tentaram chantagear meus colaboradores dizendo que contra eles tinham revelações terríveis a fazer, mas que não as publicariam se fizessem uma só acusação contra mim. Torpeza rejeitada. Finalmente começam a atacar inocentes, sejam amigos meus, sejam familiares. Todos me estimularam a continuar sendo o primeiro ministro a, com destemor e armado apenas da verdade, enfrentar essa campanha indecente voltada apenas para objetivos políticos, em especial a destituição da aliança de apoio à presidenta Dilma e ao vice-presidente Michel Temer, passando pelas eleições de São Paulo onde, já perceberam, não mais poderão colocar o PMDB a reboque de seus desígnios. Embora me mova a vontade de confrontá-los, não os temo, nem a essa parte podre da imprensa brasileira, mas não posso fazer da minha coragem pessoal um instrumento de que esses covardes se utilizem para atingir meus amigos ou meus familiares. Contra mim nem uma só acusação conseguiram provar. Mas me fizeram sofrer e aos meus. Não será por qualquer vaidade ou soberba minha que permitirei que levem sofrimento a inocentes.
Na tarde desta segunda-feira, 11 de novembro, uma jovem identificada por Rosely Oliveira, segundo informações, teria atentado contra a própria vida, atingindo com disparos de arma de fogo próximo da cabeça, na rua do Instituto Federal em Porteirinha, Norte de Minas Gerais. Ainda segundo informações oficiosas, a jovem estaria grávida. A vítima veio à óbito no local. Conforme testemunha, a moça trabalhava na Prefeitura com Pablo, genro do prefeito Juracy Freire, que também cometeu o mesmo ato recentemente, e foi à óbito. A Polícia Militar e Perícia estão apurando os fatos e realizando os trabalhos de praxe desta tragédia no município. Sendo que em seguida o corpo virá para Janaúba. Informações Site Boneka Jaíba
Vítima, identificada como Jardel Ferraz, de 35 anos, foi surpreendida por dupla em motocicleta ao chegar do mercado com o filho menor. Casco do projétil foi encontrado no local. Um crime de tentativa de homicídio chocou a população do bairro Santo Antônio, em Janaúba, na noite de sábado (11). Jardel Ferraz, de 35 anos, foi baleado na cabeça quando chegava em casa após ir a um estabelecimento comercial, na companhia do filho, que é menor de idade. O estado de saúde da vítima é considerado grave. O fato ocorreu por volta das 21h30m, na Avenida Vereador José Prates. De acordo com o relatório preliminar do 51º Batalhão da Polícia Militar, Jardel e o filho haviam saído de carro para fazer compras. No retorno para casa, foram seguidos ou surpreendidos por uma dupla em uma motocicleta, que aguardava o momento de abordá-los. O ataque A sequência de eventos foi detalhada pela polícia. No momento exato em que pai e filho desembarcavam do veículo para levar as compras para dentro de casa, os dois...
Ricardo da Silva Paz, prefeito de Riacho dos Machados e presidente do Consórcio União da Serra Geral no biênio 2025/2026. Um verdadeiro tsunami político sacode o Norte de Minas! A Polícia Civil concluiu, nesta sexta-feira (03/10), em Janaúba, um inquérito explosivo que desvendou um sofisticado esquema de fraude em licitação dentro do Consórcio União da Serra Geral, atualmente presidido pelo prefeito de Riacho dos Machados, Ricardo da Silva Paz (PL), o Ricardo de Minga. O escândalo coloca em xeque a lisura de um consórcio que reúne diversos municípios e movimenta milhões de reais em contratos públicos. Segundo as investigações, empresas de fachada foram criadas unicamente para simular concorrência em processos oficiais, permitindo contratações direcionadas e um rombo nos cofres públicos. Como funcionava o esquema De acordo com o inquérito conduzido pela 17ª Delegacia de Polícia de Janaúba, o esquema era engenhoso: • Empresas apenas no papel, registradas em nome de laranjas, familiares ...
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