Natural de Salinas, morte de influenciador causa comoção e levanta questionamentos sobre possível complicação estética em São Paulo

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A morte de um jovem influenciador digital, natural de Salinas, no Norte de Minas Gerais, tem gerado grande repercussão nas redes sociais e despertado uma onda de comoção entre amigos, seguidores e conterrâneos. O criador de conteúdo, que atualmente vivia em São Paulo, era conhecido por seu estilo de vida saudável e pela rotina intensa de treinos em academias, transmitida diariamente a milhares de seguidores. A notícia do falecimento, ocorrida recentemente, pegou todos de surpresa. A causa da morte ainda não foi oficialmente confirmada, mas desde o anúncio, diversas especulações surgiram nas redes sociais. Repercussão nas redes Na manhã deste sábado (4), o jornalista mineiro Fredi Mendes, amigo próximo do influenciador, publicou uma mensagem impactante em suas redes sociais. Conhecido por seu estilo direto e por abordar temas delicados sem rodeios, Mendes mencionou a possibilidade de que o falecimento esteja relacionado a complicações decorrentes de um procedimento estético realizado pe...

Prisão de Roberto Cabrini, em 2008, foi armação policial


Após o caso completar três anos, a Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo concluiu que a prisão do jornalista, Roberto Cabrini, em 2008, foi resultado de uma armação policial.
Cabrini trabalhava na Record, quando ficou preso por dois dias, depois de terem encontrado dez papelotes de cocaína em seu carro. O jornalista queria denunciar um esquema de tráfico que ligava a facção criminosa, PCC, à polícia.
Na época, a comerciante Nadir Dias da Silva havia lhe prometido vídeos que comprovavam a ligação entre ambos. Ela teria comprado as drogas, junto com Cabrini, para forjar um flagrante. O repórter investigativo teria informado a polícia previamente sobre o caso, porém, foi alvo de uma emboscada.
Ele e Nadir estavam no carro quando os investigadores, João Roberto de Moraes, Sérgio Jacob da Costa, Alexsandro Martins Luz e o carcereiro Igor André Santos Machado os prenderam, à mando de Ulisses Augusto Pascolati, chefe do 100º DP.
Uma das hipóteses levantadas pela corregedoria era a ligação entre os policiais envolvidos na armação e Oscar Maroni Filho, dono da boate Bahamas, previamente citada em matéria de Cabrini como sendo um “prostíbulo de luxo”.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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