Administração “Verdelândia da Esperança” transforma a cidade com obras e investimentos em qualidade de vida

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A gestão “Verdelândia da Esperança”, comandada pelo prefeito Wilton Madureira, vem se destacando pela seriedade e pelo compromisso em transformar a realidade do município. Com um trabalho diário voltado para o bem-estar da população, a prefeitura tem investido em obras estruturantes, saúde, educação e qualidade de vida, consolidando um novo tempo para a cidade. A Secretaria Municipal de Obras, sob a liderança da secretária Elizabeth Soares, tem desempenhado papel fundamental nesse processo de desenvolvimento. Entre as principais ações, está a recuperação das estradas vicinais, medida que garante mais segurança e mobilidade para os moradores da zona rural, facilitando o transporte escolar e o escoamento da produção agrícola. No setor educacional, a administração prepara o terreno para a construção de uma creche e de uma escola no bairro São Jorge e na comunidade Amargoso, reforçando o compromisso com a educação das crianças e com a valorização das famílias. Além disso, outras iniciativa...

Fusão da Sadia e Perdigão aprovada pelo Cade


O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira (13) a fusão das empresas alimentícias Perdigão e Sadia, que originaram em 2009 a Brasil Foods (BRF).  Com o anúncio, as ações fecharam o dia em alta de quase 10%
A organização deu sinal verde a operação, que fechou em quatro votos a favor e um contra, segundo o relato do conselheiro Carlos Ragazzo. No mês passado, ele havia apresentando um relatório que pedia a desaprovação do negócio, alegando que foram encontrados indícios de uma concentração de mercado que acarretaria o aumento do preços dos alimentos, e na mesma ordem, a inflação.
Para fazer a aprovação, a BRF e o Cade chagaram a um acordo que prevê a suspensão da venda de diversos produtos da Perdigão no mercado interno por um período que vai de três a cinco anos. A restrição afeta 80% da produção. O acerto inclui a suspensão da venda de presunto, vitela e pernil por três anos, de salame por quatro anos e os congelados, pizzas e lasanhas por cinco anos.
Com o acordo, a BRF se compromete a não lançar novas marcas no mercado que possam substituir os itens suspensos. A Batavo, que também pertence ao grupo, deve cancelar a venda de carnes processadas por quatro anos. A Brasil Foods terá que vender algumas cadeias completas de produção, vários centros de distribuição, dez fábricas e quatro abatedouros que possui.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com


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