Bomba política em Jaíba! Doze anos após cassação, prefeito Jimmy Murça volta ao banco dos réus e pode perder o cargo novamente

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Abuso de poder, compra de votos e provas “irrefutáveis” — o fantasma da cassação volta a assombrar a Prefeitura de Jaíba O cenário político de Jaíba (MG) volta a ferver! O prefeito Jimmy Murça, que já teve o mandato cassado em 2013, está mais uma vez na mira da Justiça Eleitoral — e pode ser afastado pela segunda vez do comando do Executivo municipal. O novo julgamento, que promete estremecer as estruturas do poder local, está marcado para quinta-feira, 6 de novembro de 2025, na 63ª Zona Eleitoral de Jaíba. De acordo com informações obtidas por fontes próximas ao processo, Jimmy Murça é acusado de abuso de poder econômico e compra de votos durante as eleições de 2024. O caso, que corre sob forte atenção dos bastidores políticos, traz à tona um dossiê recheado de vídeos, registros e depoimentos que, segundo investigadores, comprovam a distribuição de vantagens indevidas a eleitores durante o período eleitoral. Entre os indícios citados estão a entrega de caixas d’água, combustíveis e ou...

Crimes estariam acontecendo em Espinosa e Mamonas: grupo com vereador de Espinosa fazia 'gato' de energia e redes clandestinas


A Polícia Civil deflagrou, na manhã desta sexta-feira (6/12), a Operação Padrão, com foco nos municípios de Espinosa e Mamonas, no Norte de Minas Gerais, que tem como objetivo de apurar fraudes decorrentes de instalações de redes clandestinas de energia elétrica. Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, e foram feitas quebras de sigilos fiscal e bancário de cinco investigados.

Segundo a investigação existe um suposto esquema de instalação de redes clandestinas e de distribuição de energia elétrica irregular nas cidades alvo da ação por empresa vinculada a um vereador do município de Espinosa.

Existem, também, indícios de desvio de recursos provenientes de contratos públicos, recebimento de valores pagos por moradores para a instalação de padrões de energia clandestinos e venda de medidores com práticas fraudulentas, sob a promessa do fornecimento de energia gratuita, sem autorização da Cemig.

Ao cumprir os mandados, os policiais obtiveram documentos que comprovam a relação da empresa contratada pela Prefeitura de Espinosa com o vereador investigado e demais envolvidos, equipamentos elétricos, celulares, computadores, tablets, talões de cheques, ordens de serviço do município, dentre outros objetos.

Todo material arrecadado foi encaminhado para a análise dos policiais para fundamentar a segunda fase da operação.

Sem luz
O delegado Eujécio Coutrim, que preside o inquérito, os envolvidos agiam sem obedecer às devidas prescrições normativas e embasamento de projetos técnicos, utilizando ainda materiais de procedência duvidosa ou subtraídos para realizar instalações clandestinas.

“Entre as vítimas, estão proprietários de imóveis e pessoas que tiveram documentos utilizados sem o consentimento“, explica o delegado, acrescentando que os suspeitos também são investigados por falsificar documentos e assinaturas de moradores.

O delegado Eujécio diz que a prática investigada é considerada potencial causadora de acidentes elétricos nos domicílios em que essas redes são instaladas, resultado de um serviço de baixa qualidade, com interrupções constantes.

“Isso acarreta em prejuízos econômicos e sociais significativos, além de dificultar o acesso legal à energia por parte da população. O prejuízo se estende às pessoas que fazem uso do fornecimento clandestino, tendo em vista que, além de poderem responder criminalmente, são ludibriadas pelos envolvidos”, afirma o delegado.

A Cemig, segundo ele, interromperá o funcionamento de quatro redes clandestinas montadas pelo investigado, sendo duas na cidade de Espinosa e outras duas em Mamonas.

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