O Restaurante Bandecão te ensina: Arroz Cremoso de Bacalhau; Um Toque de Sabor Mediterrâneo com Alma Mineira!

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Janaúba, MG – Que tal trazer o sabor sofisticado do bacalhau para a sua mesa de uma forma cremosa e cheia de personalidade? Nosso Arroz Cremoso de Bacalhau é uma receita que combina a tradição do arroz de forno com a riqueza do bacalhau, vegetais frescos e um toque de cremosidade que o torna irresistível. É um prato que, apesar de parecer elaborado, é bastante acessível e perfeito para um almoço especial de fim de semana ou um jantar aconchegante. O bacalhau, com seu sabor marcante, encontra o arroz e se une aos pimentões coloridos, cebola, azeitonas e um molho cremoso que envolve tudo. É um casamento de sabores que agrada ao paladar e aquece a alma, ideal para quem busca uma opção deliciosa e diferente para usar esse peixe tão versátil. Por que esse Arroz Cremoso de Bacalhau vai te encantar? Porque ele é uma refeição completa em um só prato, fácil de fazer e com um resultado que impressiona. A combinação de texturas e o sabor intenso do bacalhau com a cremosidade do arroz farão des...

Rogério Alan, um dos condenados pela Chacina de Unaí, é preso em Sergipe


Rogério Alan Rocha Rios, 43 anos, condenado por matar três auditores fiscais e um motorista do Ministério do Trabalho, durante uma fiscalização em Unaí (MG), em 2004, foi preso em Estância, no Sul de Sergipe, nesta terça-feira (28). O caso ficou conhecido nacionalmente como 'Chacina de Unaí.

O homem foi condenado a 94 anos de prisão pela chacina. Contra ele também havia um mandado de prisão preventiva em aberto por crime de roubo, no ano de 2020, também em Minas Gerais.

A prisão foi realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), composta por agentes das polícias Federal, Civil, Militar, Penal, Rodoviária Federal e Secretaria Nacional de Políticas Penais. Rogério Alan estava em Estância para visitar a irmã, que mora no município.


Chacina de Unaí
A chacina ocorreu no dia 28 de janeiro de 2004, na zona rural de Unaí, na Região Noroeste de Minas Gerais, enquanto as vítimas apuravam denúncias de trabalho análogo à escravidão. As vítimas foram: os fiscais do trabalho Erastóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares e Nelson José da Silva, além do motorista Ailton Pereira de Oliveira.

Os fazendeiros Antério e Norberto Mânica foram acusados de serem os mandantes dos assassinatos. A pena para eles chegou a mais de 50 anos de prisão por quádruplo homicídio, triplamente qualificado por motivo torpe, mediante pagamento de recompensa em dinheiro e sem possibilidade de defesa das vítimas.

Hugo Alves Pimenta, José Alberto de Castro, Rogério Alan Rocha, Erinaldo Silva e William Gomes de Miranda também foram condenados por participação nos assassinatos.

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