Alunos da rede municipal de ensino plantam árvores e contribuem por uma Janaúba mais sustentável

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O futuro de Janaúba está ganhando novas cores e mais oxigênio. Em uma iniciativa que une aprendizado, consciência ambiental e amor pela natureza, alunos da rede municipal de ensino participaram de uma ação especial de plantio de árvores, dentro do programa Jovens Mineiros Sustentáveis, que vem transformando a educação ambiental no município. A atividade contou com a participação de dezenas de estudantes, professores e servidores das escolas municipais, que colocaram literalmente a “mão na terra” para contribuir com um planeta mais verde e uma cidade mais saudável. O ponto alto da ação foi a criação do Bosque do Amanhã, localizado ao lado do Parque Ecológico do Gorutuba, um espaço que simboliza o compromisso das novas gerações com a sustentabilidade e o cuidado com o meio ambiente. Educação e sustentabilidade caminhando juntas O projeto, fruto de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação de Janaúba e o Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambient...

Rogério Alan, um dos condenados pela Chacina de Unaí, é preso em Sergipe


Rogério Alan Rocha Rios, 43 anos, condenado por matar três auditores fiscais e um motorista do Ministério do Trabalho, durante uma fiscalização em Unaí (MG), em 2004, foi preso em Estância, no Sul de Sergipe, nesta terça-feira (28). O caso ficou conhecido nacionalmente como 'Chacina de Unaí.

O homem foi condenado a 94 anos de prisão pela chacina. Contra ele também havia um mandado de prisão preventiva em aberto por crime de roubo, no ano de 2020, também em Minas Gerais.

A prisão foi realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), composta por agentes das polícias Federal, Civil, Militar, Penal, Rodoviária Federal e Secretaria Nacional de Políticas Penais. Rogério Alan estava em Estância para visitar a irmã, que mora no município.


Chacina de Unaí
A chacina ocorreu no dia 28 de janeiro de 2004, na zona rural de Unaí, na Região Noroeste de Minas Gerais, enquanto as vítimas apuravam denúncias de trabalho análogo à escravidão. As vítimas foram: os fiscais do trabalho Erastóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares e Nelson José da Silva, além do motorista Ailton Pereira de Oliveira.

Os fazendeiros Antério e Norberto Mânica foram acusados de serem os mandantes dos assassinatos. A pena para eles chegou a mais de 50 anos de prisão por quádruplo homicídio, triplamente qualificado por motivo torpe, mediante pagamento de recompensa em dinheiro e sem possibilidade de defesa das vítimas.

Hugo Alves Pimenta, José Alberto de Castro, Rogério Alan Rocha, Erinaldo Silva e William Gomes de Miranda também foram condenados por participação nos assassinatos.

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