Varzelândia vive momento histórico com maior entrega de kits esportivos da sua história

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Varzelândia (MG) – O esporte varzelandense está prestes a viver um capítulo inédito. Sob a gestão do prefeito Amâncio Oliva, a cidade recebe neste sábado (16) a maior entrega de materiais esportivos já registrada no município. São 1.200 kits completos, que incluem uniforme personalizado, chuteira e todo o equipamento necessário para incentivar e fortalecer a prática esportiva. O carregamento chegou nesta quinta-feira (14) e representa um marco para o Departamento Municipal de Esportes. Ao todo, 50 equipes locais serão beneficiadas, atendendo atletas de diversas modalidades e idades. O objetivo é valorizar os esportistas, estimular a participação em campeonatos e consolidar o esporte como ferramenta de inclusão social. “Esse é um presente da Administração do Povo para o Povo. Queremos ver nossos atletas representando Varzelândia com orgulho, conforto e profissionalismo. É o esporte ganhando o espaço e o respeito que merece” , destacou o prefeito Amâncio Oliva. Festa e atração especial A...

Família de criança que se feriu com arame farpado receberá R$ 10 mil


A Justiça mineira condenou duas empresas responsáveis por um condomínio a indenizar os familiares de uma criança de 9 anos que se feriu com o arame farpado de uma cerca do residencial, em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais. Cada um dos pais da vítima vai receber R$ 2 mil por danos morais. O menino receberá a mesma quantia acrescida de R$ 4 mil por danos estéticos, totalizando R$ 10 mil. As informações são do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

Conforme o processo, a criança estava andando de bicicleta no condomínio quando se chocou contra uma cerca de arame instalada próxima ao meio-fio. Por causa do acidente, o menino ficou com diversas cicatrizes, inclusive no rosto.

As empresas alegaram que não havia nexo de casualidade entre a conduta delas e o acontecido. Também afirmaram que não havia obrigação de colocar placa no trecho. Além disso, argumentaram que a velocidade com que o menino andava de bicicleta foi a causa do acidente.

A Justiça considerou, porém, que as empresas agiram com imprudência ao instalar a cerca da forma como foi feito, rente ao meio-fio. Também foi levado em consideração que não havia sinalização de perigo, mesmo sabendo da alta circulação de pessoas.

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