Varzelândia faz história na saúde: mutirão com mais de mil exames marca encerramento do Novembro Azul e confirma a revolução liderada pelo prefeito Amâncio Oliva

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Varzelândia encerrou novembro com um feito memorável e que já entra para a história da saúde pública do município. A Prefeitura, por meio da Administração Do Povo Para o Povo, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, e sob a condução técnica e estratégica do secretário municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo, realizou no último sábado do mês de novembro o maior mutirão de prevenção ao câncer de próstata já registrado na cidade. A ação, que marcou o encerramento do Novembro Azul, mobilizou todas as equipes da Secretaria Municipal de Saúde e alcançou um resultado extraordinário: mais de mil exames de PSA realizados, número nunca antes visto em Varzelândia. Um mutirão histórico: prevenção, acolhimento e acesso garantido Durante toda a última semana de novembro, a Secretaria de Saúde intensificou as ações voltadas ao cuidado da saúde do homem. O grande mutirão do sábado reuniu profissionais de todos os PSFs da zona urbana e rural, assegurando que nenhum cidadão ficasse de fora. Foram ofe...

São João das Missões: Povo Xakriabá denuncia policiais militares por morte de jovem indígena



(Por Larissa Reis, BHAZ) Um jovem indígena, de 25 anos, morreu no último sábado (9) em um evento que era realizado na Aldeia Xakriabá, na cidade de São João das Missões, no Norte de Minas Gerais. Os indígenas denunciam truculência por parte de policiais militares, que teriam atirado no peito de Alisson Lacerda Abreu durante confronto. A PM diz que os agentes foram cercados e atacados por um grupo de pessoas durante o atendimento de uma ocorrência.

Uma nota publicada nas redes sociais, em nome do Povo Xakriabá, relata o ocorrido. “A truculência se iniciou por volta das 23 horas, quando mulheres questionaram a abordagem ilegal da PM com indígenas, a polícia militar utilizou do spray de pimenta que atingiram mulheres, gestantes e crianças, causando assim a indignação das pessoas que estavam no evento”.

Ainda de acordo os indígenas, a Polícia Militar teria usado bala de borracha na tentativa de dispersão. Em seguida, atiraram com arma de fogo na direção do jovem Xakriabá, que estava desarmado.

No dia seguinte, oito viaturas da Polícia Militar teriam entrado no território, sem consultar as lideranças da aldeia. “Testemunhas que tiveram sua casa revirada pelos PM, afirmam que quatro menores não indígenas foram agredidos e sete jovens Xakriabá foram torturados, detidos e levados para 30º Batalhão da PM de Januária”.

O que diz a Polícia Militar?
Em nota enviada ao BHAZ, a Polícia Militar informou que a corporação foi acionada por um integrante da aldeia “acerca de alguns indivíduos que estariam em atitude suspeita no local”. Durante a abordagem, segundo a PM, “os indivíduos foram hostis com os militares, demonstrando descontentamento com a intervenção policial”.

“Como nada foi constatado, eles foram liberados. Posteriormente, outra vez solicitados pela própria comunidade indígena para intervirem em uma briga generalizada, aproximadamente 100 indivíduos, dentre eles os que haviam sido abordados anteriormente, cercaram a guarnição policial e contra ela arremessaram pedras, garrafas cadeiras e outros objetos, atentando contra a vida dos militares”, diz a PM.

Os policiais alegam que usaram, spray de pimenta e, em seguida, arma de fogo “diante da premente necessidade de preservar as próprias vidas”. Segundo os militares, a viatura policial utilizada pelos policiais foi depredada.

“Um dos agressores, que foi atingido pelo disparo de arma de fogo e socorrido, não resistiu aos ferimentos e foi a óbito no hospital Itacarambi. Os policiais também foram lesionados e socorridos ao mesmo hospital.

A PMMG informa, ainda, que nove pessoas foram identificadas e presas por ocasião das agressões contra os policiais militares, dano ao patrimônio público e práticas delitivas correlatas”, acrescentou a corporação.

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