Cristália sem jeito: patrimônio do município está sendo "sepultado" a céu aberto pela gestão atual


Nosso jornalismo muito mais do que informar, tem tido a missão de denunciar e trazer a luz tudo aquilo que os políticos tentam esconder da população. São tantos abusos e situações que acontecem na região, que as vezes precisamos 'selecionar por nível de gravidade' para darmos conta de noticiar tais situações que estamos enfrentando. A cidade de Cristália no Norte de Minas Gerais, é um dos exemplos mais ilustrativos que temos de gestão desastrosa e irresponsável no tratante ao patrimônio público. Estamos há meses denunciando a cada reportagem a tragédia que a população tem vivido nos últimos tempos com a gestão do prefeito moleque, que desde a falta de transporte escolar a falta de água em várias comunidades tem sido um drama diário experimentado amargamente pelo povo daquela cidade.

Na sequência de reportagens novamente estamos abordando a situação da destruição do patrimônio público, não podemos afirmar se é proposital ou por desleixo, mas as imagens falam por si. Existe um ditado que afirma: “Uma imagem vale mais que mil palavras”, imaginem várias imagens então. Tal expressão é de autoria do filósofo chinês Confúcio, utilizada para transmitir a ideia do poder da comunicação através das imagens.

O significado deste ditado está relacionado com a facilidade em compreender determinada situação a partir do uso de recursos visuais, ou a facilidade de explicar algo com imagens, ao invés de palavras (sejam escritas ou faladas).

O pensador político e filósofo Confúcio (Chiu Kung era seu verdadeiro nome) viveu entre 552 e 479 a.C, e ficou conhecido como o Mestre Kung, devido aos seus sábios provérbios.

Quando Confúcio sugere que “uma imagem vale mais que mil palavras”, este está se referindo ao uso dos ideogramas, tidos como formas de comunicação simbólicas que, quando unidos, formavam imagens que expressavam muito mais do que palavras, mas também conceitos completos e complexos.

Atualmente, esta é uma frase muito explorada pela publicidade e propaganda, no sentido de ser a comunicação visual muito mais apelativa e explicativa do que a descrição ou narração de fatos.

Neste contexto, o estudo da semiótica é crucial para a interpretação e análise das imagens como transmissoras de mensagens, conceitos e informações.

Mas até mesmo Confúcio ficaria confuso se pudesse ver como sua expressão teve seu ápice nas imagens protagonizadas pela administração de Cristália, que conseguiu em menos de quatro anos de gestão destruir os bens do povo, criando um verdadeiro cemitério do patrimônio público a céu aberto para visitação e contemplação para aqueles que votaram em Jairo Junior refletirem o quanto votar errado custa caro.


















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