Varzelândia faz história com o maior mutirão de mamografia já realizado no município sob a liderança do prefeito Amâncio Oliva

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O Outubro Rosa 2025 ganhou um significado ainda mais especial em Varzelândia. A Administração “Do Povo Para o Povo”, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, promoveu neste sábado uma das maiores ações de saúde e prevenção da história do município: o maior mutirão de mamografia já realizado em Varzelândia, reafirmando o compromisso da gestão com o cuidado, o amor e a valorização da vida das mulheres. A iniciativa, organizada pela Secretaria Municipal de Saúde, levou mais de 60 mulheres varzelandenses até a Santa Casa de Montes Claros, em um grande gesto de solidariedade e mobilização pela prevenção ao câncer de mama. O mutirão contou com acompanhamento técnico, transporte seguro e acolhimento integral, garantindo que cada participante recebesse o melhor atendimento possível. Um gesto de amor e compromisso com a vida Sob a coordenação do Secretário Municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo Azevedo, o evento foi marcado por um clima de esperança, união e superação. Mulheres de diversas c...

Produtores mineiros de algodão cumprem medidas do vazio sanitário


O IMA vistoriou 91 propriedades do Estado de Minas Gerais, ou 16.751 hectares de área plantada, e não registrou notificações graves. O cultivo de algodão esteve proibido entre 20 de setembro e 20 de novembro

BELO HORIZONTE [ ABN NEWS ] — O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) vistoriou, durante o vazio sanitário do algodão, 91 propriedades do Estado, o que corresponde a 16.751 hectares de área plantada. Os 60 dias em que o cultivo de algodão esteve proibido, entre 20 de setembro e 20 de novembro, foram de intensa vistoria, com a superação da meta prevista para o ano, de 88 propriedades fiscalizadas.
As fiscalizações abrangeram as coordenadorias regionais do IMA localizadas em Curvelo, Janaúba, Patos de Minas, Patrocínio, Uberaba, Uberlândia e Unaí, maiores regiões produtoras de algodão no Estado.
Neste período, não foram registradas notificações que poderiam gerar autos de infração, o que significa que os produtores mineiros estão aderindo, cada vez mais, às ações propostas pela medida. Implantado em 2010, o vazio sanitário do algodão tem caráter preventivo para proteger os produtores rurais contra perdas e prejuízos na safra.
A medida leva em conta a importância socioeconômica da cultura do algodão para Minas Gerais e os prejuízos que a praga do Bicudo do Algodoeiro pode causar à economia, já que a manutenção de áreas permanentes e contínuas com o cultivo da espécie mantém o inseto ativo.
Cabe ao IMA fiscalizar o cumprimento da medida, já que é de responsabilidade do produtor de algodão a eliminação das plantas durante a vigência do vazio sanitário. Há exceção apenas para áreas de pesquisa científica, que devem solicitar autorização do Instituto para manter plantas vivas. O descumprimento da medida gera auto de infração e multa.
De acordo com o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, o período de vigência do vazio sanitário foi positivo, visto que houve o cumprimento da meta com a participação ativa dos produtores e a ausência de notificações. “É um trabalho interligado que a cada ano contribui para a manutenção da produtividade e qualidade das lavouras,” comenta.

Importância
O vazio sanitário é de extrema importância para a agricultura mineira. De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Estado possui, atualmente, 29,6 mil hectares de área destinada ao cultivo de algodão, com uma produção anual de 108,8 mil toneladas da pluma. As regiões mineiras que possuem maior área plantada são o Noroeste, Triângulo, Norte e Alto Paranaíba.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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