Janaúba acelera rumo ao futuro com mais de 350 vias pavimentadas

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JANAÚBA (MG) – E se o amor não vem... a gente vai até ele — por uma rua novinha e pavimentada! Em apenas 4 anos e 7 meses de gestão, a Prefeitura de Janaúba já pavimentou mais de 350 ruas e avenidas, com asfalto ou bloquetes, mudando a paisagem urbana e a qualidade de vida da população. A cidade virou um verdadeiro canteiro de obras, com frentes de trabalho atuando simultaneamente no centro, nos bairros e nos distritos. A transformação está em todos os cantos — e é visível para quem mora, trabalha ou simplesmente passa por Janaúba. Investimento que gera dignidade A pavimentação não é só estética: representa mais mobilidade, segurança, valorização dos imóveis e dignidade para as famílias. Cada rua concluída é um passo a mais no caminho de uma cidade mais moderna, acessível e justa. “O povo pediu, a Prefeitura fez — e continua fazendo”, destaca a administração municipal, reforçando o compromisso com obras que entregam respeito e resultado. O futuro é agora Por meio do Programa Municipal ...

Produtores mineiros de algodão cumprem medidas do vazio sanitário


O IMA vistoriou 91 propriedades do Estado de Minas Gerais, ou 16.751 hectares de área plantada, e não registrou notificações graves. O cultivo de algodão esteve proibido entre 20 de setembro e 20 de novembro

BELO HORIZONTE [ ABN NEWS ] — O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) vistoriou, durante o vazio sanitário do algodão, 91 propriedades do Estado, o que corresponde a 16.751 hectares de área plantada. Os 60 dias em que o cultivo de algodão esteve proibido, entre 20 de setembro e 20 de novembro, foram de intensa vistoria, com a superação da meta prevista para o ano, de 88 propriedades fiscalizadas.
As fiscalizações abrangeram as coordenadorias regionais do IMA localizadas em Curvelo, Janaúba, Patos de Minas, Patrocínio, Uberaba, Uberlândia e Unaí, maiores regiões produtoras de algodão no Estado.
Neste período, não foram registradas notificações que poderiam gerar autos de infração, o que significa que os produtores mineiros estão aderindo, cada vez mais, às ações propostas pela medida. Implantado em 2010, o vazio sanitário do algodão tem caráter preventivo para proteger os produtores rurais contra perdas e prejuízos na safra.
A medida leva em conta a importância socioeconômica da cultura do algodão para Minas Gerais e os prejuízos que a praga do Bicudo do Algodoeiro pode causar à economia, já que a manutenção de áreas permanentes e contínuas com o cultivo da espécie mantém o inseto ativo.
Cabe ao IMA fiscalizar o cumprimento da medida, já que é de responsabilidade do produtor de algodão a eliminação das plantas durante a vigência do vazio sanitário. Há exceção apenas para áreas de pesquisa científica, que devem solicitar autorização do Instituto para manter plantas vivas. O descumprimento da medida gera auto de infração e multa.
De acordo com o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, o período de vigência do vazio sanitário foi positivo, visto que houve o cumprimento da meta com a participação ativa dos produtores e a ausência de notificações. “É um trabalho interligado que a cada ano contribui para a manutenção da produtividade e qualidade das lavouras,” comenta.

Importância
O vazio sanitário é de extrema importância para a agricultura mineira. De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Estado possui, atualmente, 29,6 mil hectares de área destinada ao cultivo de algodão, com uma produção anual de 108,8 mil toneladas da pluma. As regiões mineiras que possuem maior área plantada são o Noroeste, Triângulo, Norte e Alto Paranaíba.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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