Varzelândia faz história com o maior mutirão de mamografia já realizado no município sob a liderança do prefeito Amâncio Oliva

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O Outubro Rosa 2025 ganhou um significado ainda mais especial em Varzelândia. A Administração “Do Povo Para o Povo”, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, promoveu neste sábado uma das maiores ações de saúde e prevenção da história do município: o maior mutirão de mamografia já realizado em Varzelândia, reafirmando o compromisso da gestão com o cuidado, o amor e a valorização da vida das mulheres. A iniciativa, organizada pela Secretaria Municipal de Saúde, levou mais de 60 mulheres varzelandenses até a Santa Casa de Montes Claros, em um grande gesto de solidariedade e mobilização pela prevenção ao câncer de mama. O mutirão contou com acompanhamento técnico, transporte seguro e acolhimento integral, garantindo que cada participante recebesse o melhor atendimento possível. Um gesto de amor e compromisso com a vida Sob a coordenação do Secretário Municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo Azevedo, o evento foi marcado por um clima de esperança, união e superação. Mulheres de diversas c...

Receita Federal bloqueia FPM de municípios do Norte de Minas

Administração da prefeitura de Montes Claros 
convive com o 2º bloqueio em menos de 30 dias
Prefeitos de mais de 100 cidades mineiras podem ter problemas para fechar as contas dos municípios no mês de novembro por causa do corte no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
A principal concentração de cidades está na região Norte do Estado. A Receita Federal e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) bloquearam parte das verbas, o que pode comprometer o pagamento de funcionários e investimentos na área da saúde.
Ainda não há um balanço de quanto foi retido, mas especula-se que o valor supere os R$ 5 milhões. A disponibilização do FPM está condicionada à inexistência de débitos junto ao governo federal.
Em algumas cidades, o FPM é a principal fonte de renda e, por isso, muitos prefeitos não terão como arcar com as despesas. Outro fator preocupante é a proximidade com o fim do ano, uma vez que eles terão de pagar o 13º salário além da folha mensal.
É o caso de Brasília de Minas. Na cidade, o prefeito Jair Oliva Júnior (PT) acredita que dificilmente terá condições de honrar todos os compromissos caso não haja uma mudança no quadro. “Conversei com outros prefeitos e ninguém sabe qual o motivo e como foram definidos os valores. Se continuar assim, poucos terão condições de pagar todas as despesas”, afirmou.

Bola de neve
Essa também é a preocupação do presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), prefeito de São Gonçalo do Pará, Ângelo Roncalli (PR). Para ele, é preciso encontrar uma forma de ajudar as cidades, que ficam sobrecarregadas. “É preciso que os municípios cumpram com os contratos assinados, mas sem dinheiro é difícil”, disse.
Já para o secretário executivo da Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene (Amams), Luiz Lôbo, o governo federal é quem provoca todo o desarranjo no repasse e pagamento de despesas. “Com as concessões do governo para carros e a linha branca, por exemplo, o repasse das verbas do FPM diminui para as cidades, que são os locais em que as pessoas vivem. Isso gera um impacto muito negativo em todas as cidades do Brasil. Os municípios não vão dar conta de pagar tudo o que devem”.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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