Prefeitura de Montezuma tenta comprar 18 litros de bebida alcóolica por habitante e é barrada pelo TCE-MG

O Balneário de Montezuma é uma espécie de clube de diversão, com piscinas aquecidas e toboáguas. Foto: Prefeitura de Montezuma Dezoito litros por habitante. Essa foi a quantidade de bebidas alcóolicas que a prefeitura de Montezuma, no Norte do estado, tentou licitar em um processo de compra pública, suspenso pelo Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCE-MG) nesta quinta-feira (17). O valor total da contratação, que também previa a aquisição de outros tipos de bebidas, era de R$ 8,1 milhões O montante é superior à receita anual prevista pela Empresa Municipal de Turismo de Montezuma (Emutum), responsável pelo edital, que estimava 79 itens líquidos, sendo 43 deles com álcool. O objetivo da compra, conforme descrito no documento, era a “manutenção de atividades comerciais e turísticas do Balneário do Município de Montezuma”. O balneário funciona como um clube de diversão e lazer, com piscinas de águas quentes e toboáguas. Somente em itens alcoólicos, o certame descrevia o gasto de R$ 4,3 m...
Caro Pablo.
ResponderExcluirSou advogado do Demostenes Sostenes, creio que posso lhe prestar alguns esclarecimentos.
Meu cliente, veio transferido de Catanduvas/PR com ordem expressas para ser recebido em Montes Claros. Conforme legislaçao processual, o preso transferido deve ser recebido pela SEDS do estado de Origem e depois encaminhado a Comarca onde responde pelos crimes que lhe são imputados. Meu cliente jamais teve guerra com outra facção, tanto que Ninha e o outro criminoso citado por Vossa Senhoria na reportagem, estiveram presos no mesmo Presidio em Catanduvas/PR. Quanto ao esquadrao da morte citado na reportagem, creio que também existe um equivoco de sua parte, já que meu cliente está respondendo apenas por dois homicidios. Qualquer duvida, seguem meus telefones de contato: (31) 3075-7755 ou (31) 9917-9620