Minas avalia a saúde bucal dos mineiros
Oito municípios do Norte de Minas participam do Projeto SB Minas Gerais, iniciativa da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais em parceria com a PUC Minas, que está realizando uma pesquisa sobre as condições de saúde bucal da população mineira.
Através de sorteio aleatório, foram selecionados 32 municípios nas várias regiões do Estado para fazer parte da pesquisa por amostragem, com objetivo de conhecer a realidade da saúde bucal da população e, a partir deste diagnóstico, desenvolver programas e direcionar melhor as ações, em cumprimento à Política Nacional de Saúde Bucal.
Segundo a superintendente regional de Saúde de Montes Claros, Olívia Pereira de Loiola, a população conta com assistência odontológica na atenção primária, por meio da Estratégia Saúde da Família, e na atenção secundária, através dos Centros de Especialidades Odontológicas, além de programas coletivos, como o Brasil Sorridente, e com as informações epidemiológicas obtidas a partir dos resultados da pesquisa do SB Minas Gerais será possível estabelecer um diagnóstico da situação e reorganizar e planejar as ações para prevenção, tratamento e reabilitação.
A assistência à saúde bucal está incorporada à agenda de serviços oferecida pelo Sistema Único de Saúde e é importante saber como esses serviços estão sendo utilizados e de que forma estão impactando na saúde bucal da população, observa.
Pesquisa
No Norte de Minas, participam do projeto os municípios de Montes Claros, Janaúba, Capitão Enéas, Rio Pardo de Minas, Monte Azul, Padre Carvalho, São Romão e Varzelândia. Em cada município, a pesquisa é realizada por uma equipe formada por três profissionais da Divisão Odontológica - o coordenador municipal, um dentista (avaliador) e um anotador.
Nas casas selecionadas pela amostragem, o estudo é feito com moradores nas faixas etárias previstas no programa: de 5 a 12 anos, 15 a 19 anos, 35 a 44 anos e de 65 a 74 anos, que são os mais vulneráveis a problemas bucais.
A coordenadora de Saúde Bucal da secretaria municipal de Saúde de Janaúba, Meliere Souza Pereira, explica que em seu município foram realizados exames clínicos em 100 pacientes, avaliando prioritariamente os principais agravos bucais, como cárie dentária, doença periodontal, oclusopatias, fluorese, dentre outros.
Denise Silveira, coordenadora de Saúde Bucal da SRS Montes Claros, explica que após a conclusão da pesquisa, os municípios encaminham os dados à coordenação estadual de Saúde Bucal para que essas informações sejam tabuladas e seja gerada uma base de dados relativa ao perfil epidemiológico.
Através de sorteio aleatório, foram selecionados 32 municípios nas várias regiões do Estado para fazer parte da pesquisa por amostragem, com objetivo de conhecer a realidade da saúde bucal da população e, a partir deste diagnóstico, desenvolver programas e direcionar melhor as ações, em cumprimento à Política Nacional de Saúde Bucal.
Segundo a superintendente regional de Saúde de Montes Claros, Olívia Pereira de Loiola, a população conta com assistência odontológica na atenção primária, por meio da Estratégia Saúde da Família, e na atenção secundária, através dos Centros de Especialidades Odontológicas, além de programas coletivos, como o Brasil Sorridente, e com as informações epidemiológicas obtidas a partir dos resultados da pesquisa do SB Minas Gerais será possível estabelecer um diagnóstico da situação e reorganizar e planejar as ações para prevenção, tratamento e reabilitação.
A assistência à saúde bucal está incorporada à agenda de serviços oferecida pelo Sistema Único de Saúde e é importante saber como esses serviços estão sendo utilizados e de que forma estão impactando na saúde bucal da população, observa.
Pesquisa
No Norte de Minas, participam do projeto os municípios de Montes Claros, Janaúba, Capitão Enéas, Rio Pardo de Minas, Monte Azul, Padre Carvalho, São Romão e Varzelândia. Em cada município, a pesquisa é realizada por uma equipe formada por três profissionais da Divisão Odontológica - o coordenador municipal, um dentista (avaliador) e um anotador.
Nas casas selecionadas pela amostragem, o estudo é feito com moradores nas faixas etárias previstas no programa: de 5 a 12 anos, 15 a 19 anos, 35 a 44 anos e de 65 a 74 anos, que são os mais vulneráveis a problemas bucais.
A coordenadora de Saúde Bucal da secretaria municipal de Saúde de Janaúba, Meliere Souza Pereira, explica que em seu município foram realizados exames clínicos em 100 pacientes, avaliando prioritariamente os principais agravos bucais, como cárie dentária, doença periodontal, oclusopatias, fluorese, dentre outros.
Denise Silveira, coordenadora de Saúde Bucal da SRS Montes Claros, explica que após a conclusão da pesquisa, os municípios encaminham os dados à coordenação estadual de Saúde Bucal para que essas informações sejam tabuladas e seja gerada uma base de dados relativa ao perfil epidemiológico.
Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com
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