Janaúba: comunicamos o falecimento da senhora Leiliane Martins de Abreu

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É com pesar que comunicamos o falecimento da senhora Leiliane Martins de Abreu. A família comunica que o velório está acontecendo na residência situada na Rua Antunino Antunes, N 27, no Centro de Janaúba. O sepultamento será nesta segunda-feira, 20 de outubro, às 13h30m, no Cemitério Campo da Paz, no bairro São Lucas em Janaúba.

Prefeitura de Montes Claros testa substituto para asfalto

Produto foi aplicado na rua Jacinto dos Santos Lima, no bairro Santa Rita, em Montes Claros
MONTES CLAROS – A tecnologia de pavimentação de ruas “Envirothor”, desenvolvida em Boston, nos Estados Unidos, está sendo testada em Montes Claros como uma opção para urbanizar vias urbanas. O teste foi feito na rua Jacinto dos Santos Lima, que margeia o córrego do Cintra, no bairro Santa Rita. Se o resultado for considerado bom, o “Envirothor” poderá aplicado em outras vias da cidade.

O composto químico serve para impermeabilizar o solo, eliminando por completo a poeira e a lama. Ele foi apresentado aos prefeitos do Norte de Minas como um substituto do asfalto, que seria resistente a chuvas e inofensivo ao meio ambiente. A aplicação é feita após a diluição da substância em água e exige somente o uso de equipamentos como caminhão-pipa, rolo e patrol. O tráfego pode ser liberado quatro horas depois da execução do serviço.

O presidente da Empresa Municipal de Serviços, Obras e Urbanização de Montes Claros (Esurb), Deocleciano Rocha, diz que o uso do Envirothor é cogitado como uma solução principalmente para estradas vicinais. Segundo ele, se houver demanda, uma fábrica do produto será instalada em Montes Claros.

A prefeitura, porém, ainda não sabe quanto irá economizar se usar o produto. De acordo com a empresa norte-americana, a diferença pode chegar a 50%. A vida útil do composto, que teria sido usado no Golfo Pérsico para dar acesso a tanques, é de três anos.

Município tenta acordo para tapar buracos

O prefeito Luiz Tadeu Leite está negociando com a Copasa a realização de uma operação tapa-buracos na cidade. Segundo ele, a companhia está fechando crateras feitas para a execução de intervenções nas redes de água e esgoto. Mas estaria deixando abertos buracos que surgiram em outras circunstâncias.

Como a prefeitura assumiu o abastecimento das comunidades rurais de Montes Claros em 2005, serviço que deveria ser feito pela Copasa, o prefeito quer recuperar o que foi investido no fornecimento de água até agora. Leite calcula que o valor seria de R$ 5 milhões.

O superintendente regional da Copasa, Daniel Antunes, diz que a Copasa contratou a Esurb para tapar os buracos, mas suspendeu o pagamento depois que a prefeitura ficou inadimplente com a estatal. De acordo com ele, agora estaria programada a destinação de R$ 1,5 milhão para serviços de tapa-buraco. Antunes não descarta o “encontro de contas” entre a prefeitura e a Copasa, mas diz que a decisão cabe à diretoria da empresa, que estaria analisando a proposta.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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