Em Bocaiuva incêndio em serraria mobiliza Corpo de Bombeiros na madrugada

Imagem
Na madrugada deste sábado (7), por volta das 2h40, o Corpo de Bombeiros foi acionado para conter um incêndio em uma serraria localizada no bairro Maria Rosa, em Bocaiuva. Segundo os militares, vizinhos perceberam o início das chamas no interior do galpão e acionaram a equipe de emergência. Ao chegarem ao local, os bombeiros encontraram os portões trancados e o interior do imóvel em chamas. Após garantir a segurança da área, a guarnição realizou uma entrada forçada e combateu diretamente o fogo com o uso de equipamentos apropriados, utilizando cerca de mil litros de água para conter o incêndio. O proprietário da serraria não foi localizado e a responsabilidade pelo local foi repassada a um vizinho conhecido. Não houve vítimas e, graças à pronta resposta dos moradores e à atuação eficiente dos bombeiros, os danos foram contidos, apesar da presença de grande quantidade de material inflamável no galpão. As causas do incêndio ainda são desconhecidas.

Consórcio da Serra Geral com sede em Janaúba e que atualmente é presidido pelo prefeito de Riacho dos Machados, Ricardo de Minga, tem licitação suspensa pelo Tribunal de Contas

Ricardo de Minga, prefeito de Riacho dos Machados e atual presidente do Consórcio da Serra Geral de Minas.

Na sessão da Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), presidida pelo conselheiro Mauri Torres, foi julgada procedente a denúncia apresentada pela empresa Medicom Ltda no processo n. 1126985. A denúncia referia-se ao Processo Licitatório 24/2022, Pregão Eletrônico por Registro de Preços 04/2022, promovido pelo Consórcio Multifinalitário Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável da Microrregião da Serra Geral de Minas – União da Serra Geral, sediado em Janaúba, região Norte de Minas Gerais, que atualmente é presidido pelo pelo prefeito de Riacho dos Machados, Ricardo de Minga. O objeto da licitação era o “Registro de preços para a contratação de serviços de manutenção, modernização e expansão do sistema de iluminação pública para atendimento às necessidades dos municípios consorciados”.

A empresa denunciante alegou que o edital previa, sem justificativa legal, a exigência de pagamento de 1% sobre o valor da contratação, a ser pago pela empresa contratada no caso de adesão de entes federativos não consorciados à ata de registro de preços. Segundo a denunciante, essa cláusula impactaria negativamente a vantajosidade da contratação.

A Segunda Câmara confirmou a decisão do relator, conselheiro Mauri Torres, que, em consonância com a Unidade Técnica, considerou que tal conduta fere o princípio da legalidade, pois não possui previsão na legislação vigente nem respaldo na jurisprudência administrativa.

Diante disso, o TCEMG determinou a suspensão do procedimento licitatório e recomendou ao consórcio, por meio de seus responsáveis, que se abstenha de incluir em futuros editais cláusulas que estabeleçam cobrança de valor fixo ou percentual sobre adesões a atas de registro de preços por entidades não consorciadas.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Em Porteirinha, jovem comete suicídio próximo ao IFNMG

Fatalidade em Porteirinha: locutor da rádio Independente é alvejado em reunião política na comunidade Tanque

Ônibus da Arte Turismo de Porteirinha se envolve em acidente e motorista acaba morrendo