Polícia Civil de Jaíba apreende adolescente indígena suspeito de homicídio e tráfico de drogas

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou uma importante operação que resultou na apreensão de um adolescente indígena de 17 anos, suspeito de envolvimento no assassinato de um jovem de 19 anos no município de Jaíba, no Norte de Minas Gerai s . O crime, que causou grande comoção na cidade, ocorreu na noite de 14 de junho deste ano. Homicídio em Jaíba: crime motiva investigação intensa Conforme apurado pela 21ª Delegacia de Jaíba, em conjunto com a 19ª Delegacia de Porteirinha, a motivação do crime teria sido um desentendimento por ciúmes envolvendo uma jovem. A vítima, que retornava para seu alojamento, foi surpreendida pelo adolescente e brutalmente atacada com golpes de faca. Apesar de tentar fugir e buscar ajuda, o jovem foi atingido no tórax e nas costas, não resistindo aos ferimentos. Um amigo da vítima ainda tentou socorrê-la, mas infelizmente ela faleceu no local. Fuga, refúgio e prisão Após o crime, o suspeito fugiu e se escondeu com a ajuda de familiares na Aldeia Itapic...

Em Icaraí de Minas, pai é indiciado por estuprar a filha enquanto a mãe saía para trabalhar; 'ocorria semanalmente', diz PC


(Por Taislaine Antunes, g1 Grande Minas) Um homem, de 36 anos, foi indiciado pelo crime de estupro de vulnerável contra a filha, que atualmente tem 18 anos. Segundo informações da Polícia Civil, os abusos começaram quando ela tinha 13 anos e aconteciam na casa onde eles moravam, na zona rural de Icaraí de Minas.

“A menina contou que o pai esperava a mãe dela sair para trabalhar e tirava da casa os filhos mais novos para cometer o crime, que ocorria semanalmente”, detalhou o a delegada Natália Caliman.

De acordo com a polícia, a vítima resolveu denunciar o caso após gravar um áudio do pai, por meio de uma conversa em um aplicativo, em que ele confessa os abusos sexuais.

“Quando ela falou que ia denunciar, ele enviou esse áudio em visualização única. Neste momento, ela pediu um celular de um terceiro para gravar e ter como prova. Nessa mensagem, ele dá a entender que realmente teria abusado sexualmente dela. Fala que mesmo fazendo o corpo de delito não iria dar nada porque ela já tinha relações anteriores e que não ia conseguir provar que ele teria praticado esses abusos contra ela”.

Ainda segundo a PC, na delegacia o suspeito permaneceu em silêncio diante dos questionamentos sobre a denúncia. Como é réu primário e não tinha antecedentes criminais, ele segue em liberdade.

A polícia chegou a solicitar a prisão preventiva dele à Justiça, mas o pedido foi negado sob a justificativa de que "não estavam presentes os requisitos para a cautela provisória dele".

O inquérito foi encaminhado para o Ministério Público analisar se aceita ou não a denúncia.

A pena para o crime de estupro de vulnerável varia de 8 a 15 anos de prisão.

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