Vídeo: em Janaúba, fumaça na agência da Caixa mobiliza curiosos e revela ação preventiva

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Na tarde deste domingo, 10 de agosto, a movimentação na região central de Janaúba foi interrompida pela presença de uma densa fumaça saindo de uma agência da Caixa Econômica Federal. A cena chamou a atenção de pedestres e motoristas que passavam pelo local e gerou curiosidade e preocupação entre os moradores. De acordo com informações apuradas, não se tratava de incêndio ou situação de emergência, mas sim do acionamento do sistema de segurança interno do banco. Esse mecanismo é projetado para liberar uma névoa espessa em casos de disparo de alarme, com o objetivo de dificultar a visibilidade e, assim, inibir tentativas de roubo ou arrombamento. O sistema é preventivo e temporário, sendo acionado de forma automática para proteger o patrimônio da agência. Apesar do aspecto impressionante e do susto inicial, a fumaça não é tóxica, não oferece risco à saúde e não provoca combustão. Moradores relataram que, em poucos minutos, a situação foi controlada, sem necessidade de intervenção do Corp...

Em Rio Pardo de Minas, Polícia Civil cumpre prorrogação de temporária de cinco homens


Durante esta semana, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu a prorrogação dos mandados de prisão temporária de cinco homens, com idades entre 23 e 37 anos, alvos da operação Tribunal do Templo, deflagrada no dia 30 de maio deste ano, em Rio Pardo de Minas, região Norte do estado. O grupo criminoso é investigado pela execução de um homem, “sentenciado” pelo líder da organização.

Segundo o delegado Guilherme Banterli, que coordenou a operação, o conjunto de provas colhido durante os levantamentos permitiu apurar autoria e materialidade do crime. Sobre a prorrogação da prisão, o policial explica que o fato de a vítima ter sido morta na porta de casa, com 17 disparos, bem como o envolvimento dos alvos no tráfico de drogas, retrata a periculosidade dos suspeitos. “A prorrogação da prisão dos investigados é imprescindível para a continuação dos trabalhos investigativos”, pontua.

Durante a operação, além do cumprimento das ordens de prisão, outros dois homens foram presos em flagrante por tráfico de drogas. Banterli ressalta que ambos foram indiciados pelo crime e por associação para o tráfico, cujas penas podem somar até 30 anos. Os sete presos permanecem no sistema prisional, à disposição da Justiça.

Tribunal do Templo
A investigação que antecedeu a operação Tribunal do Templo, conduzida pela Delegacia de Polícia Civil em Rio Pardo de Minas, teve início após o homicídio ocorrido em 15 de março deste ano, quando dois ocupantes de uma moto mataram a vítima na presença da esposa dela.

No curso do trabalho investigativo, a PCMG apurou que, no momento do homicídio, o piloto da motocicleta e o atirador agiram diretamente para a execução da vítima. Os levantamentos possibilitam, ainda, a identificação de outro membro do grupo criminoso, que teria oferecido suporte para a fuga do atirador para a cidade de Taiobeiras, distante quase 50 quilômetros do local dos fatos.

Segundo apurado, o crime foi motivado pelo fato de a vítima comprar e fazer uso de drogas vendidas por pessoas distintas da organização investigada. Assim, teve a morte como “sentença”, determinada pela liderança do grupo. O líder estava foragido na cidade de Abadias do Goiás (GO), que fica a mais de 1,1 mil quilômetros de Rio Pardo de Minas, onde foi preso após a operação policial Queda do Templo.

Ainda conforme apurado no inquérito policial, o grupo criminoso movimentava alto volume de vendas de drogas e seus membros ostentavam expressivas quantias. Por isso, dois veículos supostamente comprados com dinheiro proveniente do tráfico de drogas foram sequestrados e estão apreendidos.

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