Loja de celulares é arrombada no Centro de Janaúba; proprietário lamenta prejuízo e cobra providências

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A madrugada desta sexta-feira (5) foi marcada por mais um episódio de criminalidade no comércio central de Janaúba. A loja KDP Celulares, localizada na Avenida do Comércio, uma das vias mais movimentadas da cidade, foi arrombada e teve diversos produtos furtados. O proprietário, conhecido como Cabelo, relatou à reportagem estar profundamente entristecido com a situação. Segundo ele, embora vários itens tenham sido levados, o maior prejuízo foi a porta de entrada, que precisou ser totalmente reformada e reestruturada após ser arrombada. — “O transtorno maior não foi nem a perda dos objetos, mas sim a destruição da loja e o estresse de tudo isso. A gente trabalha, paga impostos, tenta manter o negócio em pé, mas não consegue ter segurança nem na avenida mais movimentada de Janaúba, a poucos metros de uma câmera do Olho Vivo”, desabafou. Suspeito identificado, mas bens já não foram recuperados Cabelo contou ainda que conseguiu identificar o possível infrator, um usuário de drogas da regiã...

Paracatu: família de jovem de 22 anos morto em acidente de trabalho recebe R$150 mil de indenização


(JP Agora) A família de um jovem de 22 anos que morreu em um acidente de trabalho na cidade de Paracatu recebeu R$150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) de indenização por danos morais do empregador. O processo correu na Justiça do Trabalho e terminou com um acordo entre as partes depois que o juiz Luiz Evaristo Osório Barbosa reconheceu o direito à indenização.

Os pais contaram que o filho realizava o reparo de uma cerca com uma motosserra, o que exigiu o corte de grandes galhos de uma árvore que estava obstruindo o local, quando um dos galhos atingiu a cabeça dele. Alegaram, ainda, que o jovem não possuía treinamento específico para manuseio de motosserra, motivo pelo qual veio a sofrer o acidente fatal.

O empregador se defendeu alegando que a família já havia recebido indenização do seguro acidente, no valor de R$81.120,00 (oitenta e um mil, cento e vinte reais). No entanto, o magistrado entendeu que as indenizações possuíam naturezas jurídicas diferentes e o condenou ao pagamento de R$150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), sendo metade para o pai e metade para a mãe.

Na avaliação do magistrado, as provas produzidas no processo não deixaram dúvida de que o empregador descumpriu as normas de medicina e segurança do trabalho e que teve culpa no acidente que vitimou o jovem. O juiz apurou que o empregador não realizou a capacitação técnica do trabalhador para operar a motosserra e muito menos para realizar com segurança o corte de árvores, o que colocou o profissional em risco e foi decisivo para a ocorrência do acidente, que resultou na morte.

Também foi ponderado que o empregado era muito jovem ao tempo da morte, com apenas 22 anos, e que os pais foram privados do convívio com o filho de forma extremamente precoce. Após a sentença, as partes formalizaram acordo, devidamente homologado pelo juízo. O processo foi arquivado definitivamente.

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