Em Capitão Enéas, motociclista morre em colisão frontal na MGC-122

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Um grave acidente registrado na manhã deste sábado (19), na MGC-122, no município de Capitão Enéas, resultou na morte de um motociclista de 30 anos. A colisão frontal entre a motocicleta e um carro ocorreu na altura do KM-220, por volta das 9h, e mobilizou equipes do Samu e da Polícia Militar Rodoviária. De acordo com informações repassadas pelos ocupantes do carro à polícia, o grupo seguia viagem no sentido Janaúba, quando o motociclista teria invadido a contramão, ocasionando o impacto. Com a força da batida, o condutor da moto foi arremessado à margem da rodovia, sofrendo múltiplas fraturas. Ele morreu ainda no local, antes da chegada do socorro. A vítima foi identificada como Josimar Jader Martins, natural de Capitão Enéas. Ele pilotava sozinho no momento do acidente. O carro envolvido no acidente transportava quatro pessoas. Apenas o motorista, de 41 anos, ficou ferido, com suspeita de fratura no braço. Ele foi atendido pela equipe do Samu e encaminhado ao Hospital Regional de Jan...

Jaíba: Avô materno consegue guarda de neto com espectro autista


Uma criança portadora de espectro autista que estava acolhida em um abrigo no município de Jaíba, no Norte de Minas, foi encaminhada ao avô materno, que demonstrou interesse em cuidar do neto e comprovou viver em um ambiente familiar saudável. A decisão é da juíza da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Januária, Bárbara Lívio.

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) manifestou-se favorável a acolher as notas técnicas dos relatórios que sugeriram o desacolhimento do menino. Ele se encontrava no abrigo porque os pais haviam perdido sua guarda.

O relatório psicossocial da unidade de acolhimento e o relatório social indicaram a concessão da guarda do menor ao avô materno.

Vínculos afetivos
A juíza avaliou que não existe a possibilidade de os pais cuidarem da criança. A mãe não apresenta condições cognitivas e financeiras para cuidar do filho, e o pai é suspeito de ter praticado abuso sexual contra o menino, o que motivou a perda da guarda. O fato está sendo investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais.

De acordo com o relatório, o avô materno apresentou as condições necessárias para acolher o neto, no sentido de estabelecer e estreitar vínculos afetivos. “O ambiente demonstrou, no momento do nosso atendimento, ser propício ao pleno desenvolvimento da criança”, afirmaram os avaliadores.

Eles atestaram ainda que o avô demonstrou interesse em obter a guarda do neto, ciente do diagnóstico da criança como portadora do espectro autista, da necessidade de continuar o atendimento na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e de manter os medicamentos que a criança deve usar.

A juíza entendeu que a família extensa apresentou condições de cuidar do menor. “Cumpre destacar que a manutenção de crianças e adolescentes em unidades de acolhimento é medida excepcional e somente se justifica face a circunstâncias extraordinárias que retirem do núcleo familiar as condições necessárias aos cuidados dos menores”, afirmou.

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