Varzelândia faz história na saúde: mutirão com mais de mil exames marca encerramento do Novembro Azul e confirma a revolução liderada pelo prefeito Amâncio Oliva

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Varzelândia encerrou novembro com um feito memorável e que já entra para a história da saúde pública do município. A Prefeitura, por meio da Administração Do Povo Para o Povo, liderada pelo prefeito Amâncio Oliva, e sob a condução técnica e estratégica do secretário municipal de Saúde, Dr. Luiz Henrique Rabelo, realizou no último sábado do mês de novembro o maior mutirão de prevenção ao câncer de próstata já registrado na cidade. A ação, que marcou o encerramento do Novembro Azul, mobilizou todas as equipes da Secretaria Municipal de Saúde e alcançou um resultado extraordinário: mais de mil exames de PSA realizados, número nunca antes visto em Varzelândia. Um mutirão histórico: prevenção, acolhimento e acesso garantido Durante toda a última semana de novembro, a Secretaria de Saúde intensificou as ações voltadas ao cuidado da saúde do homem. O grande mutirão do sábado reuniu profissionais de todos os PSFs da zona urbana e rural, assegurando que nenhum cidadão ficasse de fora. Foram ofe...

Polícia Federal afasta vereador Cláudio Prates das funções de escrivão


A Polícia Federal suspendeu e afastou o vereador Cláudio Prates (PTB) das funções de escrivão policial. O afastamento foi determinado em uma portaria publicada no Boletim de Serviço da PF, do dia 20 de dezembro deste ano. Cláudio Prates estava licenciado das funções para exercer o cargo de vereador em Montes Claros.

O afastamento, segundo a portaria, é até a decisão final do Processo Administrativo Disciplinar instaurado para apurar acusações de fraude processual, que teria sido praticada por Cláudio Prates, durante a operação Senhor das Armas, em 2010.

A operação investigava acusações contra o tenente do Exército, Wendell Nassau, que foi preso por pedofilia, posse ilegal de armas de uso restrito e ameaça. Na ocasião, foi apreendido um pendrive com arquivos de pedofilia, mas um laudo da Polícia Federal apontou indícios de que os arquivos foram manipulados por Claúdio Prates.

Em abril deste ano, o vereador foi condenado pelo Tribunal Regional Federal da Primeira Região a pagar indenização no valor de R$ 100 mil ao tenente; a condenação foi em primeira instância e Prates já recorreu. Ele responde ainda a um processo criminal na Justiça Federal por fraude processual e pedofilia.

Em nota, Cláudio Prates ressalta que já estava licenciado das funções de escrivão da Polícia Federal para exercer o cargo de vereador. A nota diz ainda que "sobre a acusação que pesa contra ele, reafirma que é absolutamente inocente e de que não tem dúvidas de que a verdade prevalecerá".

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