Janaúba acelera rumo ao futuro com mais de 350 vias pavimentadas

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JANAÚBA (MG) – E se o amor não vem... a gente vai até ele — por uma rua novinha e pavimentada! Em apenas 4 anos e 7 meses de gestão, a Prefeitura de Janaúba já pavimentou mais de 350 ruas e avenidas, com asfalto ou bloquetes, mudando a paisagem urbana e a qualidade de vida da população. A cidade virou um verdadeiro canteiro de obras, com frentes de trabalho atuando simultaneamente no centro, nos bairros e nos distritos. A transformação está em todos os cantos — e é visível para quem mora, trabalha ou simplesmente passa por Janaúba. Investimento que gera dignidade A pavimentação não é só estética: representa mais mobilidade, segurança, valorização dos imóveis e dignidade para as famílias. Cada rua concluída é um passo a mais no caminho de uma cidade mais moderna, acessível e justa. “O povo pediu, a Prefeitura fez — e continua fazendo”, destaca a administração municipal, reforçando o compromisso com obras que entregam respeito e resultado. O futuro é agora Por meio do Programa Municipal ...

MPMG propõe ação contra prefeito de Janaúba, vereador e outras duas pessoas por favorecimento em dispensas de licitação


O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria de Justiça de Janaúba, no Norte de Minas Gerais, propôs nesta quarta-feira, 9 de maio, uma Ação Civil Pública (ACP) por improbidade administrativa contra o atual prefeito de Janaúba, na Região Norte do estado, um vereador e duas mulheres. Os investigados teriam fraudado processo licitatório para locação de imóveis pelo município. Eles estão sujeitos a perda da função pública (nos casos do prefeito e vereador), proibição de contratar com o Poder Público, ressarcimento ao erário entre outras sanções impostas pela Lei nº 8.429/92.

Além dos políticos, as outras duas pessoas citadas na ACP seriam a esposa do vereador investigado e a mãe de um ex-secretário municipal de obras, apoiador político do atual prefeito nas eleições municipais de 2016. “Referidos fatos já denotam um possível direcionamento e utilização do pagamento de aluguel, através de dispensa, em favor de apadrinhados políticos” destaca um trecho da ACP. Na ação o MPMG indaga: teria o membro do Poder Legislativo Municipal a independência, a lisura e a autonomia de fiscalizar o prefeito diante dessa peculiar contratação?

Conforme a ACP, os fatos vieram ao conhecimento do Ministério Público por meio das redes sociais e um Inquérito Civil (IC) foi instaurado para apurar as possíveis irregularidades. As investigações realizadas confirmaram as notícias e demonstraram que os procedimentos de dispensa de licitação, para locação de alguns imóveis pelo município, foram montados de maneira fraudulenta. Um deles teria sido locado por mais do que o dobro do valor de mercado, durante pouco mais de um ano.

Segundo o Ministério Público, “tais procedimentos realizados pelo município de Janaúba, com apoio do atual prefeito, tiveram o objetivo de dar um falso ar de legalidade nos atos ímprobos praticados, com nítido desvio de finalidade, objetivando favorecer seus apadrinhados políticos.

Para a Promotoria de Justiça de Janaúba, “a abertura do processo de dispensa, o parecer de justificativa, a assinatura do contrato, emissão da Nota de Autorização de Fornecimento, emissão da nota de empenho, avaliação do imóvel, parecer jurídico e a dispensa de licitação ocorreram em velocidade incomum para os padrões burocráticos municipais, a sugerir que o procedimento foi apenas montado. Uma das dispensas e todo o trâmite foi realizado no primeiro dia de mandato do atual prefeito”, destaca a ação por improbidade administrativa.

As investigações demonstraram ainda que um dos imóveis locados pelo município, que seria utilizada como depósito, tinha função residencial e estava em péssimo estado de conservação. Na ação é ressaltado pelo Ministério Público que o município dispunha de outras opções para tal propósito.

De acordo com a Promotoria de Justiça, “o MPMG encaminhou à Câmara Municipal de Janaúba cópia do IC para as apurações devidas, uma vez que os fatos narrados podem implicar, inclusive, em perda do mandato, conforme Lei Orgânica Municipal e regimento interno do Câmara”.

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