Vítimas da tragédia de Janaúba assistem a chegada do Papai Noel
![]() |
Praça do Noel no Montes Claros Shopping/ Divulgação |
São 53 crianças e os familiares, 17 servidores e quatro familiares da professora Heley de Abreu Batista. Eles desembarcam na cidade às 11h, participam de uma sessão de cinema, passeiam pelo shopping e logo após assistem à chegada, que será uma verdadeira aventura. O bom velhinho inova em 2017 e chegará de rapel.
Fábio Naves, Superintendente do Montes Claros Shopping, espera que essa atitude possa alegrar as vítimas e trazer esperança.
“Solidário a tragédia de Janaúba, o Shopping quis aproveitar o momento de magia e encanto do Natal e trazer as crianças sobreviventes e familiares para ter um dia de lazer e encantamento com a chegada do Papai Noel. Nossa expectativa é dr olhar para as crianças e ver sorriso no lugar de lágrimas”, afirma.
“Solidário a tragédia de Janaúba, o Shopping quis aproveitar o momento de magia e encanto do Natal e trazer as crianças sobreviventes e familiares para ter um dia de lazer e encantamento com a chegada do Papai Noel. Nossa expectativa é dr olhar para as crianças e ver sorriso no lugar de lágrimas”, afirma.
Toda a despesa com.a viagem é arcada pelo empreendimento.
Após as perdas da tragédia, o Natal será uma data de se ajustar à situação. Uma lacuna que nunca será preenchida.
“De certa forma, fica um espaço vago. Meu filho mais novo ainda não tem entendimento, mas os outros mais velhos ficam tristes. Falei com eles que fosse a chegada do Papai Noel para distrair e passear um pouco. Desde que tudo aconteceu nós estamos em um ritmo parado, ainda não deu tempo de posicionar e erguer completamente”, relata Luiz Carlos Batista, esposo da professora Heley.
Após as perdas da tragédia, o Natal será uma data de se ajustar à situação. Uma lacuna que nunca será preenchida.
“De certa forma, fica um espaço vago. Meu filho mais novo ainda não tem entendimento, mas os outros mais velhos ficam tristes. Falei com eles que fosse a chegada do Papai Noel para distrair e passear um pouco. Desde que tudo aconteceu nós estamos em um ritmo parado, ainda não deu tempo de posicionar e erguer completamente”, relata Luiz Carlos Batista, esposo da professora Heley.
Comentários
Postar um comentário