Estudante maranhense ganha prêmio com pesquisa sobre janaúba

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Uma aluna da rede pública de ensino de Imperatriz (MA), Ana Clara Barros Almeida, de 17 anos, venceu uma feira científica nacional com um projeto que investiga o uso medicinal da planta janaúba e, com isso, garantiu a representação do Brasil em evento internacional nos Estados Unidos. Projeto premiado e reconhecimento internacional O estudo de Ana Clara foi iniciado em sala de aula e se aprofundou em laboratórios escolares, revelando potenciais terapêuticos da janaúba em determinados contextos de saúde. Com o prêmio da feira nacional, a estudante conquistou o direito de levar seu trabalho à feira internacional nos EUA, uma vitrine para jovens cientistas. Potencial da pesquisa para a saúde A abordagem da planta janaúba por Ana Clara chamou atenção por se tratar de matéria-prima com uso tradicional e possibilidade de aplicação terapêutica moderna. O projeto destaca a importância da pesquisa científica entre jovens e da valorização da biodiversidade maranhense como base para inovações. Ed...

Reformas do Brasil é tema de palestra com Professor Samiel Pessoa, uma parceria da Unimontes e AMAMS


O economista e professor Samuel Pessoa, um dos mais renomados nessa área no país, ressaltou que o Brasil deverá encerrar esse ano com a maior perda do Produto Interno Bruto em toda história nacional, pois o quadriênio terá o índice de queda de 9,7 e ficará atrás apenas do quadriênio de 1981 a 1984, que foi de 9,5%. Samuel Pessoa ministrou palestra no auditório da Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene - AMAMS, durante a Semana da Economia do Norte de Minas, que foi nesta segunda (07/08), e prossegue até quinta-feira. Ele abordou as reformas da previdência e trabalhista. O evento foi organizado pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), através do Departamento de Economia, em parceria com a AMAMS, ACI e CDL.

Na sua palestra, Samuel Pessoa salienta que no quadriênio de 1981 a 1984, a justificativa para o Brasil apresentar uma perda de 9,5% do PIB se deu por conta da crise da Dívida Externa naquela época, enquanto a crise atual é provocada por uma série de fatores e que vem se acumulando ao longo dos tempos. Nesse aspecto ele entende que o Brasil tentou implantar um padrão europeu de Bem Estar Social, com a concessão de diversos benefícios, que aumentaram as despesas do Governo. Cita que no ano de 1992 o gasto público federal primário era de 11%, sem incluir o pagamento dos juros, enquanto atualmente é de 20%. A consequência disso é que o país está com 14 milhões de desempregados.

Para essa situação atual, o economista entende que as reformas são as respostas 
possíveis e corretas para a crise de agora. Ele entende que o presidente Michel Temer está sendo a ponte entre o Governo do PT e o futuro presidente da República a ser eleito, sendo que o futuro Governo terá esse desafio.

Ascom | AMAMS

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