Advogado é preso em Porteirinha pela Polícia Civil por violência doméstica

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu nesta quinta-feira (17/7) , um advogado de 44 anos, investigado por praticar diversos crimes envolvendo violência doméstica contra sua companheira. A prisão preventiva foi cumprida na residência do suspeito, localizada na região da Várzea Bonita, em Porteirinha, região Norte do estado. Segundo as investigações da 19ª Delegacia da Polícia Civil no município, a vítima vinha sendo alvo de agressões físicas, psicológicas e patrimoniais de forma recorrente. Em depoimento à Polícia Civil, ela relatou episódios de extrema violência, como o ocorrido em 7 de junho, quando sofreu um coágulo na cabeça após ser agredida. Já no dia 8 de julho, a mulher afirmou ter sido novamente agredida após o suspeito consumir drogas e bebidas alcoólicas. Ela relatou desmaio, sangramento intenso no nariz e lesões na face, além de ter o celular subtraído. A vítima também contou sofrer constantes ameaças, perseguições, violação de privacidade e controle excessivo por p...

Empresário de Janaúba investigado na operação União sonegou R$ 3 milhões em impostos, diz Receita

(G1) O proprietário da rede de empresas investigadas na operação União, deve pelo menos, R$ 3 milhões ao fisco em sonegação de impostos, segundo a Receita Estadual. A ação está sendo realizada pela Receita e Ministério Público nesta quarta-feira (10) e são cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em Jaíba e Janaúba.

A Receita e o MP também apuram a falsidade ideológica do grupo que usava “laranjas” na formação das empresas.

“O investigado é considerado um dos maiores empresários na região do Norte de Minas. Ele, inclusive, é reconhecido por moradores da região como o proprietário das empresas. Os laranjas são os funcionários do grupo que emprestaram nome e documento ao investigado para constarem como sócios. No entanto, encontramos procurações desses sócios ao empresário para que ele gerencie as unidades”, explica o Delegado da Receita Estadual, Gilmar Soares Barbosa. As investigações começaram há dois anos depois que fiscais foram executar uma dívida de impostos e não encontraram o verdadeiro proprietário do grupo.

Um organograma do grupo, divulgado pela Receita, mostra que o empresário é dono de 14 drogarias, mas em nenhuma delas ele aparece como proprietário.

Segundo a Receita, o objetivo dos mandados cumpridos, nesta quarta, é coletar novas provas em arquivos e documentos para compor o processo e oferecer denúncia do acusado.

Fraude em licitação

A Receita também informou que o empresário responde processo por suspeita de fraude em licitação, em 2010, em contrato firmado com a prefeitura de Janaúba para distribuição de remédios. Um extrato retirado deste processo demonstra movimentação em nome do acusado, porém segundo a Receita Estadual, o “investigado não figura como real proprietário” das empresas do grupo.

A Receita informou que o grupo de empresas é composto por 14 drogarias, dois hotéis e quatro postos de gasolina com sedes em Montes Claros, Janaúba, Jaíba e Verdelândia.

O G1 não conseguiu falar com nenhum responsável do grupo.

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