Em Janaúba, motociclista fica gravemente ferido após colidir na traseira de caminhão estacionado

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Um motociclista de 31 anos ficou gravemente ferido após colidir violentamente na traseira de um caminhão estacionado, na tarde deste domingo (19), por volta das 13h14, em Janaúba, no Norte de Minas. O acidente aconteceu na Avenida Oswaldo Cruz, no bairro Padre Eustáquio. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o homem seguia pela via em direção ao bairro quando perdeu o controle da motocicleta e acabou atingindo a parte traseira de um caminhão que estava parado à direita da pista. O impacto foi tão forte que o motociclista foi arremessado ao solo. Os militares informaram que a vítima foi encontrada consciente, porém apresentava traumatismo craniofacial, ferimentos na boca, trauma no tórax e uma fratura exposta na perna direita. Apesar de estar utilizando capacete, o equipamento se desprendeu no momento da colisão, o que agravou os ferimentos na cabeça. A equipe de resgate do Corpo de Bombeiros realizou o atendimento pré-hospitalar ainda no local, imobilizando a vítima e contro...

Delação premiada fez devassa no grupo união

A operação realizada em Janaúba (Fotos: Divulgação)

(Por Girleno Alencar) Uma delação premiada feita por ex-funcionário do empresário Edson Carlos Ferreira culminou com a devassa no grupo empresarial dono de hotéis, drogarias, postos de combustíveis e até mesmo cerâmica em Janaúba, Jaíba, São João da Ponte e Verdelândia, no Norte de Minas. Já foi identificada fraude de R$ 1 milhão com a sonegação de impostos nas empresas e a análise dos documentos apreendidos podem chegar ao rombo de R$ 4 milhões.

Na semana passada a “Operação União” foi realizada pelo Ministério Público e Secretaria Estadual da Fazenda. Na delação premiada, o funcionário confirmou ser laranja, pois uma das empresas está em seu nome, enquanto seu padrão de vida é inadequado para essa situação. Ele é funcionário de uma drogaria e tinha outra drogaria em seu nome.

O delegado fiscal Gilmar Soares Barbosa explica que foi iniciada a investigação sobre a situação das empresas, que estavam em nome de mais de 10 pessoas, mas tinham a movimentação financeira comandada por Edson Carlos e sua família. A forma encontrada pelo esquema foi de colocar a empresa em nomes de laranjas e com isso, sonegar os impostos. O empresário nunca aparecia.

Porém, durante as investigações o Ministério Público e a Receita Estadual conseguiram a colaboração de um funcionário e foi assim que se descobriu o rombo de R$ 1 milhão, conforme documentos obtidos durante a operação, com base em ordem judicial. Depois de realizada a operação, veio a informação de mais uma empresa em nome de laranja: uma cerâmica, cuja localização é desconhecida. A GAZETA apurou que o grupo tinha analisado montar uma cerâmica em Jaíba.

Os materiais apreendidos (Foto: Divulgação)

Fonte: Gazeta

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