Varzelândia de luto: mulher natural da cidade morre em acidente de trânsito em São Paulo

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A cidade de Varzelândia-MG amanheceu mais triste nesta quarta-feira (17/07), com a notícia do falecimento de Flávia Martins de Souza, de 39 anos, vítima de um trágico acidente de trânsito ocorrido no estado de São Paulo. Segundo informações preliminares, Flávia havia solicitado um transporte por aplicativo na modalidade moto — o chamado “Moto Uber”. Durante o trajeto, o veículo foi atingido por um carro em alta velocidade. As circunstâncias exatas do acidente ainda não foram oficialmente esclarecidas, e até o momento não há informações sobre o estado de saúde do motociclista envolvido. Natural de Varzelândia, Flávia era uma mulher muito querida pela comunidade. Deixou quatro filhos e uma legião de amigos e familiares que agora enfrentam a dor dessa perda repentina e devastadora. A notícia abalou profundamente os moradores da cidade, que manifestaram consternação e solidariedade nas redes sociais. Diversas mensagens de carinho, saudade e homenagem tomaram conta dos perfis de amigos, fam...

Em Salinas, professora é presa por matar e colocar fogo em corpo de homem

(G1) Uma professora, com idade entre 25 e 30 anos, foi detida nesta segunda-feira (15), em Salinas (MG), por matar e colocar fogo no corpo de Claudomiro Modesto da Silva, de 45. O crime aconteceu no dia 7 deste mês. Ela foi presa preventivamente e pode responder por homicídio qualificado.
Segundo as informações do delegado José Eduardo dos Santos, o homem foi atingido por seis facadas na região do abdômen, o corpo foi encontrado em uma ribanceira na BR-251.
“O homicídio chocou a população, já que crimes desta natureza não ocorrem em Salinas. A mulher dele chegou a nos procurar afirmando estar preocupada com o desaparecimento do marido, ela disse que ele não tinha o hábito de sumir”, fala o delegado. A mulher de Claudomiro chegou a receber uma carta em que ele dizia que estava com problemas e iria passar um tempo longe da cidade. A professora não confirmou que ela enviou a carta.
Como Claudomiro da Silva já havia sido detido por falsificação de cachaça, a PC apurou inicialmente se o assassinato tinha relação com a prisão, ocorrida em maio de 2013, quando a Polícia Civil encontrou 600 garrafas da bebida na casa dele. A linha de investigação mudou depois que algumas pessoas prestaram depoimento e disseram ter visto a professora no local onde o corpo foi encontrado. Ela não tem antecedentes criminais.
De acordo com José Eduardo dos Santos, a mulher confessou o crime e disse que cometeu o homicídio porque estava sendo chantageada pelo homem. A professora afirmou que Claudomiro falava que iria procurar pelo marido dela e acabar com o casamento deles. Para a PC, ela disse que o conhecia há quatro anos e que não mantinha relacionamento amoroso com a vítima.
A investigada também afirmou que o esposo não tinha conhecimento do homicídio e que o homem teria ligado para ela marcando um encontro. No local, ele teria tentado abusar dela.
A mulher pode responder por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e colocar fogo no corpo. Ela permanece presa em Salinas. A PC apura se há mais pessoas envolvidas no crime.

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