O Restaurante Bandecão te ensina: Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia; Cores e Sabores Inovadores!

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Janaúba, MG – Que tal uma receita que une a tradição da massa italiana com um toque de cor e sabor inusitados, e a riqueza de um ragu com linguiça fresca? Prepare-se para se surpreender com o nosso Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia . Este prato é uma verdadeira obra de arte no prato: o nhoque, com sua tonalidade vibrante e sabor levemente adocicado, se casa perfeitamente com um molho rústico e aromático de linguiça, criando uma experiência gastronômica memorável e cheia de personalidade. Esta receita é ideal para quem busca inovar na cozinha sem abrir mão do conforto e do sabor. O uso da batata doce roxa não só confere uma cor espetacular ao nhoque, mas também um toque de dulçor que eleva o prato a outro nível. É uma opção perfeita para um jantar especial, para impressionar amigos ou simplesmente para desfrutar de uma refeição criativa e cheia de nuances. Por que esse Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu vai te conquistar? Porque ele é visualmente impacta...

PROJETO DESENVOLVIDO EM JANAÚBA É DESTAQUE EM DOIS SEMINÁRIOS REALIZADOS EM MINAS

Neste mês de junho, um projeto de pesquisa da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) voltado para a fertirrigação de lavouras, com utilização de efluentes sanitários oriundos de Estações de Tratamento de Esgoto, foi destaque em dois seminários realizados no Estado. Obteve o primeiro lugar entre 120 trabalhos científicos apresentados no VIII Simpósio Brasileiro sobre Bananicultura, em Montes Claros, e foi tema de debate durante a realização do Seminário Mineiro de Reuso, realizado na sede do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais, em Belo Horizonte.
O estudo vem sendo feito desde 2012, pela Copasa em parceria com a Universidade Estadual de Montes Claros, Campus Janaúba. “Fertirrigação da Bananeira Prata Anã com Mistura de Água Residuária de Frigorífico Bovino e Esgoto Doméstico, em Janaúba” é o título do projeto que a Copasa e a Unimontes vêm desenvolvendo nos últimos três anos.
A iniciativa conta com o apoio financeiro do Banco do Nordeste e da Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento da Copasa. A área experimental da Copasa ocupa um hectare no entorno da Estação de Tratamento de Esgoto de Janaúba. Coordenados pelo professor da Unimontes, Silvânio Santos, os pesquisadores trabalham com efluentes do processo de tratamento composto de reatores anaeróbios, seguidos de lagoas facultativas e de maturação.
Os autores do trabalho, Pablo Fernando Santos Alves, doutorando em produção vegetal no semi-árido, e a graduanda em zootecnia, Alcione Batista Antunes, receberam certificado e premiação em dinheiro. O simpósio é coordenado pela Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF) e, neste ano, entre outras instituições contou com o apoio da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Norte de Minas (IFNM). 

Fonte: Jornal de Notícias

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