Independência será reaberto em Janaúba
(Por QUEILA ARIADNE) Em meio à seca e às dificuldades da pecuária, uma notícia promete ser uma redenção para a região Norte de Minas. As antigas instalações do Frigorífico Independência, que fechou em 2009, após falência, estão prestes a serem reativadas pelo grupo Minerva, um dos maiores do ramo no Brasil. As atividades do abate serão reiniciadas ainda neste ano, em Janaúba.
A expectativa era para junho, mas pendências referentes ao abastecimento de energia e a regras da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) estão atrasando a reabertura.
É que o frigorífico fica perto do aeroporto em Janaúba e, como a atividade pode atrair urubus, algumas medidas precisam ser tomadas para evitar o risco.
Em fevereiro deste ano, o grupo Minerva comprou, por R$ 40 milhões, a planta de abate e desossa de bovinos em leilão judicial que ofertou os ativos da massa falida do Frigorífico Kaiowa. Essa falência aconteceu em 1990. Em 2006, o frigorífico foi adquirido pelo Independência.
“A reabertura vai melhorar muito a situação da pecuária do Norte de Minas. Hoje, mandamos o gado para abate para Belo Horizonte ou para o Triângulo e o custo com o frete arrebenta o negócio”, afirma o presidente da Sociedade Rural, Osmani Barbosa Neto.
A expectativa era para junho, mas pendências referentes ao abastecimento de energia e a regras da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) estão atrasando a reabertura.
É que o frigorífico fica perto do aeroporto em Janaúba e, como a atividade pode atrair urubus, algumas medidas precisam ser tomadas para evitar o risco.
Em fevereiro deste ano, o grupo Minerva comprou, por R$ 40 milhões, a planta de abate e desossa de bovinos em leilão judicial que ofertou os ativos da massa falida do Frigorífico Kaiowa. Essa falência aconteceu em 1990. Em 2006, o frigorífico foi adquirido pelo Independência.
“A reabertura vai melhorar muito a situação da pecuária do Norte de Minas. Hoje, mandamos o gado para abate para Belo Horizonte ou para o Triângulo e o custo com o frete arrebenta o negócio”, afirma o presidente da Sociedade Rural, Osmani Barbosa Neto.
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