O Restaurante Bandecão te ensina: Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia; Cores e Sabores Inovadores!

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Janaúba, MG – Que tal uma receita que une a tradição da massa italiana com um toque de cor e sabor inusitados, e a riqueza de um ragu com linguiça fresca? Prepare-se para se surpreender com o nosso Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu de Linguiça Fresca e Sálvia . Este prato é uma verdadeira obra de arte no prato: o nhoque, com sua tonalidade vibrante e sabor levemente adocicado, se casa perfeitamente com um molho rústico e aromático de linguiça, criando uma experiência gastronômica memorável e cheia de personalidade. Esta receita é ideal para quem busca inovar na cozinha sem abrir mão do conforto e do sabor. O uso da batata doce roxa não só confere uma cor espetacular ao nhoque, mas também um toque de dulçor que eleva o prato a outro nível. É uma opção perfeita para um jantar especial, para impressionar amigos ou simplesmente para desfrutar de uma refeição criativa e cheia de nuances. Por que esse Nhoque de Batata Doce Roxa com Ragu vai te conquistar? Porque ele é visualmente impacta...

IMA institui normas para a produção e exportação do limão Tahiti

A produção no Sistema Estadual de Limão Tahiti deverá atender os procedimentos estabelecidos para o controle das pragas Mosca Negra (Aleurocanthus woglumi), Cancro Cítrico (Xanthomonas citri subsp. citri), Pinta Preta (Guignardia citricarpa), Verrugose (Elsinoe spp.) e Mosca-das-Frutas (Tephritidae – não europeu). Tais pragas causam prejuízos econômicos aos produtores rurais e são fatores limitantes para exportação.
Algumas das medidas de controle e prevenção de pragas previstas nesta Portaria são a utilização de mudas em conformidade fitossanitária, provenientes de viveiros inscritos no Registro Nacional de Sementes e Mudas (RENASEM) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), bem como a utilização de material de colheita e equipamentos pertencentes estritamente à propriedade ou devidamente desinfestados quando anteriormente utilizados em outro local.
Caberá ao IMA, realizar levantamentos fitossanitários anuais das pragas dos citrus e daquelas exigidas por países importadores, visando delimitar oficialmente as áreas destinadas à exportação do limão Tahiti. Os resultados deverão ser informados à Superintendência Federal de Agricultura em Minas Gerais (SFA/MG).
A partir de agora, os produtores de frutos de limão Tahiti destinados à exportação deverão requerer seu cadastro e adesão ao Sistema junto ao IMA, através da Gerência de Defesa Sanitária Vegetal (GDV).
Os frutos procedentes de unidades produtoras cadastradas no Instituto devem ser produzidos, manipulados, classificados, embalados, armazenados e transportados de forma que sejam garantidas a idoneidade, rastreabilidade e a conformidade fitossanitária dos frutos.
De acordo com o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, Minas é o primeiro estado a implantar o Sistema. “O Sistema Estadual de Produção de Citrus latifólia Tanaka tem como objetivo atender as normas de exportação, além de legitimar e padronizar os critérios para a manutenção da qualidade dos produtos ofertados em Minas Gerais”.

Produção e exportação
Segundo um levantamento realizado pelo IMA no ano de 2012, a citricultura mineira ocupa o 4º lugar no ranking de produção de frutas cítricas no Brasil. A região Norte de Minas, por exemplo, tem sido grande exportadora para a comunidade europeia.
De acordo com dados da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG) em 2012, a produção de limão em Minas alcançou mais de 88 mil toneladas, com destaque para os municípios de Matias Cardoso, Jaíba, Uberaba , Belo Vale e Janaúba.


Pablo de Melo
pablo-labs@hotmail.com

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