Tentativa de feminicídio choca Janaúba: rapaz de 18 anos esfaqueia a própria mãe dentro de casa

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Vítima de 38 anos foi socorrida com múltiplos ferimentos; agressor foi preso em flagrante enquanto tentava fugir Janaúba, no Norte de Minas Gerais, foi palco de um episódio de violência extrema neste fim de semana. Uma mulher de 38 anos foi atacada dentro da própria casa pelo filho, de apenas 18 anos, e sobreviveu após ser esfaqueada diversas vezes. O caso foi registrado como tentativa de feminicídio pela Polícia Militar. Segundo o boletim de ocorrência, a vítima relatou que estava em casa quando o filho se levantou, foi até a cozinha e retornou com uma faca tipo peixeira. Antes de desferir os golpes, teria dito: “desculpa, mãe”. Em seguida, passou a agredi-la. Ferida, a mulher conseguiu correr até a rua para pedir socorro. Uma vizinha prestou os primeiros atendimentos e acionou a polícia. Testemunhas contaram que o jovem ainda perseguia a mãe, com a arma em mãos, quando foi surpreendido pelos militares. Ele tentou fugir, mas foi contido e preso em flagrante. A faca utilizada no crime ...

ASSESSORIA DE IMPRENSA - PMMG


ESTADO DE MINAS


GERAIS
INSEGURANÇA

Na mira dos assaltantes
Cinco meses depois de o governo estadual ter sancionado lei para combater a saidinha de
banco, esse crime continua desafiando as autoridades e deixando a população assustada. Somente
em dois dias da semana passada foram registradas oito ocorrências desse tipo, mostrando que a
proibição de uso de celular nas agências bancárias e a instalação de divisórias nos caixas não
surtiram efeito. Os criminosos não se intimidaram e quem é obrigado a retirar dinheiro nos bancos
se sente à mercê das quadrilhas que agem principalmente na Região Centro-Sul de Belo Horizonte,
mas também atacam em outras áreas da cidade e em alguns municípios da Região Metropolitana.
Para os especialistas em segurança pública, a principal razão para a continuidade dos assaltos nas
proximidades das agências bancárias são falhas na investigação da polícia para identificar e
desarticular as quadrilhas. A delegacia especializada do Departamento de Investigação de Crimes
Contra o Patrimônio só investiga situações onde o valor roubado ultrapassa R$ 65.400, o
equivalente a 120 salários mínimos. Os outros casos ficam sob responsabilidade das delegacias
distritais.
“A lei que proíbe o uso de celular nas agências não ajudou muito. A única forma de se evitar a
saidinha de banco é fazer uma investigação minuciosa para descobrir e desmontar essas quadrilhas
especializadas, o que não tem sido bem feito. Esse não é um crime de oportunidade e aventura.
Envolve uma forma específica de preparação e abordagem. E até agora não foram investigadas as
técnicas dos criminosos para identificar as potenciais vítimas. Se o celular era o grande
determinante, eles já mudaram de tática”, afirma o ex-secretário de Defesa Social e secretárioexecutivo
do Instituto Minas Pela Paz, o sociólogo Luís Flávio Sapori.
Não existe levantamento específico desse tipo de crime. A polícia considera a saidinha crime contra
o patrimônio e os dados são compilados junto com ocorrências de furtos, roubos e outras
modalidades criminosas. A Polícia Civil estima uma média de 70 saidinhas por mês. A polícia
também sabe onde os criminosos agem com maior frequência: o Hipercentro e a Região Centro-Sul.
Se noto alguém suspeito, dou um tempo. O que ocorre é que a gente é muito confiante e nunca acha
que vai acontecer nada de ruim.

   16 DE MAIO – 2011 – SEGUNDA-FEIRA


SÍNTESE DE MÍDIA

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